31.10.07

"Diversidade cultural", serviço público, independência do regulador...

Relendo o Livro Verde da Convergência, sobre diversidade cultural: "O Tribunal de Justiça Europeu, num caso importante que envolveu o sector dos meios de comunicação social (“TV 10” TJCE 23/9 de 09.10.94), reconheceu que os objectivos da política cultural constituem objectivos de interesse público que um Estado-membro pode legitimamente almejar. A radiodifusão de serviço público tem sido historicamente um veículo para o conseguir. O protocolo sobre esta matéria, que será anexado ao Tratado CE, com a alteração que lhe foi dada pelo Tratado de Amesterdão, realça o facto de o sistema de radiodifusão pública nos Estados-membros estar directamente relacionado com as necessidades democráticas, sociais e culturais de cada sociedade e com a necessidade de preservar o pluralismo nos meios de comunicação. (...) A Comissão tenciona elaborar um Livro Verde ao longo de 1998 centrado especificamente no desenvolvimento dos aspectos culturais dos novos serviços audiovisuais e da informação. (...)" (cadê? p.39)

E sobre a independência do regulador: "(...) A independência na regulamentação é particularmente importante nos casos em que o Estado detém uma participação num dado interveniente no mercado." (...) (p. 45) (que dizer então quando a maior parte dos membros de um regulador têm/tiveram ligações ao operador público?)

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28.10.07

Babelgum

A não perder


26.10.07

Do "concubinato" Estado/PT

Desregular, querem eles

TV infiltrada

Exposição Centre Pompidou - Novos Media 1965-2003. Numa das instalações, Tony Oursler dá ao espectador o poder de controlar uma câmara de vigilância (com microfone e comando incorporados). Já no piso de cima, um dos artistas infiltra-se em tudo o que é programa de televisão para os seus actos performáticos. Outros criam objectos que questionam o papel da TV e retratam os espectadores mostrando a sua quase postura imóvel e ruptura na interacção. No piso superior, um homem assalta um banco para pagar a operação de mudança de sexo do seu/sua amante, dando origem a um filme protagonizado por Al Pacino. Museu do Chiado , Rua Serpa Pinto, 19 Outubro - 7 Janeiro 3ª a domingo: 10h-18h (dica via Jozhe)

Por exemplo:

Nam June Paik - Moon is the Oldest TV, 1965-1992
Stan Douglas - Hors-Champs, 1992
Valie Export - Facing a Family, 1971
Bill Viola - Reverse Television, 1983-1984
Nam June Paik - Global Groove, 1973
Dara Birnbaum - Kiss the Girls/ Make them Cry, 1979
Chris Marker - Détours Ceausescu, 1990
Mathieu Laurette - Apparitions (Sélection 1993-1995), 1995

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25.10.07

Serviço público da RTP com obrigações "mais claras"

24.10.07

"Democratic participation will change the face of media creation"

23.10.07

Vem aí a nova Directiva do audiovisual

Muito provavelmente, a nova Directiva do audiovisual - dos "serviços de comunicação audiovisuais", de sua graça, verá a luz ao fundo do túnel antes do final do ano. Recordem-se alguns dos últimos passos do assim chamado 'light touch' da Comissão Europeia:

Legislative Proposal for an Audiovisual Media Services Directive: Latest Developments in the Co-Decision Procedure (ver aqui)

Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO QUE ALTERA A DIRECTIVA 89/552/CEE DO CONSELHO relativa à coordenação de certas disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros relativas ao exercício de actividades de radiodifusão televisiva (2005)

Boosting the Diversity of European TV- and On-Demand services: Commission paves the way for the new Directive "Audiovisual without Frontiers" (2007)

The Commission Proposal for a Modernisation of the Television without Frontiers Directive: Frequently Asked Questions (2006)

O FUTURO DA POLÍTICA EUROPEIA DE REGULAÇÃO AUDIOVISUAL (2003)

RESOLUÇÃO DO CONSELHO de 21 de Janeiro de 2002 relativa ao desenvolvimento do sector audiovisual (2002)


Previous press releases and speeches :

The new Television Without Frontiers Directive: the Commission proposal to boost Europe’s audiovisual sector (2006)

TV without Frontiers: Commission proposes modernised rules for digital era TV and TV-like services(IP/05/1573 of 13/12/2005)

Commission starts final phase in consultations on modernising EU rules for audiovisual content(IP/05/908 of 12/07/2005)

Commission launches five-year strategy to boost the digital economy(IP/05/643 of 1/06/2005)

New EU Rules for a Convergent Multi-Media World : the need for a "Light Touch" (SPEECH/05/590 of 10/10/2005)

Better regulation for Europe’s media industry: the Commission’s approach(SPEECH/05/532 of 22/09/2005)

Europe, the media and European media policy(SPEECH/05/552 of 26/09/2005) .

"Une idée et une stratégie pour l'audiovisuel la perspective européenne" (2003)

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CE quer reguladores independentes dos governos e dos operadores

Contrato de Concessão da RTP em consulta pública

La vidéo à la demande en Europe

Les contrats d’objectifs et les cahiers des charges de l’audiovisuel public (França)

Objectifs généraux de ces contrats :

- dynamiser et moderniser les relations que les sociétés publiques de l’audiovisuel entretiennent avec l’Etat, notamment en matière budgétaire ;

- définir, pour une durée de quatre ou cinq ans suivant les cas, les orientations stratégiques des sociétés associant des objectifs à des indicateurs précis. Les indicateurs quantitatifs et qualitatifs d’exécution et de résultats constituent un outil de suivi et d’évaluation permettant aux administrations de tutelle et au Parlement de juger de la pertinence de l’utilisation des ressources publiques.

En contrepartie de leurs engagements sur des objectifs de résultat et de maîtrise de leurs moyens, les organismes du secteur bénéficient d’une visibilité quant à l’évolution pluriannuelle de leurs ressources. Cette évolution des relations entre l’Etat et les organismes de l’audiovisuel public correspond à une logique de responsabilisation mutuelle inscrite dans une perspective à moyen terme.

Les négociations entre l’Etat ( ministère de l’économie, des finances et de l’industrie et ministère de la culture et de la communication) et chacune des sociétés de l’audiovisuel public permettent de définir, dans le respect de leurs missions de service public telles que définies par loi du 30 septembre 1986, les axes prioritaires de leur développement.

Ces négociations ont abouti à la conclusion de trois contrats d’objectifs et de moyens :

Le deuxième COM d’Arte France (2007-2011)

Le deuxième COM de France Télévisions (2007-2010)

Le deuxième COM de l’INA (2005-2009)

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22.10.07

EU digital light touch

The digital dividend: towards a win-win situation for the media and telecommunication sectors
First Workshop with the members of the European Regulators Group (ERG) and the European Platform of Audiovisual Regulatory Authorities (EPRA), Capri, 18-19 October 2007

Better Regulation for a Single Market in Telecoms
Speech at the Plenary meeting of the European Regulators Group, Athens, 11 October 2007 See also: More on the Reform of EU Telecom Rules

The European Approach to Promoting "Content Online"
High Level Seminar on European Audiovisual Content Online, Lisbon, 9 October 2007

Le nouveau contexte des médias audiovisuels – tendances et enjeux publics
Colloque international pour les 10 ans du Conseil supérieur de l’audiovisuel de la Communauté française de Belgique, Bruxelles, le 21 septembre 2007

Towards next generation media for the digital age?
Conference on the Future of the Media, Lisbon, 17 July 2007

The importance of freedom of expression for democratic societies in the enlarged European Union - Press conference on the occasion of the conclusion of a Framework Agreement between the International Federation of Journalists and WAZ Mediengruppe, Brussels, 9 July 2007

Self regulation applied to interactive games: success and challenges
ISFE Expert Conference, Brussels, 26 June 2007

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Joaquim Letria regressa à RTP

Conta Nuno Azinheira (DN, 22.10, Joaquim Letria volta à RTP 11 anos depois) : «O jornalista saiu da RTP em 1996, há 11 anos, portanto, quando a empresa colocou fim aos dois programas que conduzia. Um na RTP1, o Conversa Afiada, e outro na RTP Internacional, o Café Lisboa (...) Na rádio, o seu último programa foi Cobras e Lagartos na Antena 1, de onde viria a ser afastado devido a uma polémica sobre Angola.»

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20.10.07

Ourmedia

Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (7)

O Prof. Lopes da Silva deixou-nos este ano, 50 anos volvidos sobre a começo da Televisão em Portugal, que ele ajudou a fundar. Com ele partilhei nos últimos 20 anos preocupações e desencantos, quer sobre a fraca qualidade da televisão pública em Portugal, quer sobre o débil e manhoso serviço público reactivo à construção de uma cidadania exigente no nosso país. Nalguns dos trabalhos aqui referidos, onde muitos outros artigos dispersos faltarão, colaborei sempre com enorme prazer com ele. Retenho dele, sobretudo, o trato elevado e transparente do homem bom que sempre foi. Registo então algumas das suas publicações com interesse na área dos estudos televisivos.

Manuel José Lopes da Silva

-, “Temas filosóficos da comunicação na contemporaneidade”, [ PDF 50 KB ] - BOCC, 2005

-, “Perspectivas Weberianas da Sociedade Rede”, [ PDF 46 KB ] - BOCC, 2002

-, ”Cultura e Sociedade da Comunicação”, [ PDF 42 KB ] - BOCC, 2002

-, ”Telecomunicações e sociedade da informação em Portugal e na UE”, [ PDF 20 KB ] - BOCC, 2000

-, ”Processos cognitivos na comunicação social”, [ PDF 34 KB ] - BOCC, 1999

-, “Complementaridade público/privado na TV”, Revista da FCSH, nº 11, 1998, pp 413-417.

-, “Diagnóstico Sistémico da Sociedade Pós-Industrial” (Última lição), Cadernos de Comunicação e Linguagens, 2ª série, n.º 1, CECL, FCSH-UNL, 1998, [ PDF 47 KB ].

-, «Novas políticas da comunicação», revista de Comunicação e Linguagens nº 21/22, Comunicação e política, CECL – FCSH-UNL, Janeiro/Dezembro de 1995.

-, Perspectivas teleológicas da comunicação social», revista de Comunicação e Linguagens 15/16 Ética e comunicação, CECL – FCSH-UNL, Julho de 1992

-, (Coord.) Légitimité des valeurs dans les stratégies de communication, Departamento de Comunicação Social (FCSH-UNL) / Centre National de Recherche Scientifique (CNRS), 1992.

-, (Coord.) Perspectivas e Delimitação dos quadros do Audiovisual e das Telecomunicações em Portugal (Departamento de Comunicação Social FCSH-UNL/ Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (JNICT), 1990.

-, Temas filosóficos da comunicação, 2ª Edição, Lisboa, Ed. Rei dos Livros, 1990.

-, «O novo cenário do audiovisual», RCL nº 9, Televisão, CECL – FCSH-UNL, Fevereiro 1989.

-, Comunicação e crise da sociedade, Lisboa, ed. UCP, 1987.

-, “Problemas humanos na empresa de hoje”, ed. da Casa de Pessoal da RTP, 1973.

-, com Teves, Vasco. H., Vamos falar de televisão, Lisboa, Editorial Verbo, 1971.

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Conhecimento, Educação... é o que mais faz falta na RTP1

RTP pode lançar dois novos canais temáticos (DE, 19.10). «Em 2008 a oferta de canais da RTP pode crescer, já que o novo contrato de concessão de serviço público de televisão (que na próxima semana é lançado em consulta pública) “abre a possibilidade de ter mais dois canais”, um dedicado ao conhecimento e outro ao ensino, adiantou ao Diário Económico Luís Marques, administrador da RTP. A revelação foi feita à margem da conferência “Evolução do Serviço Público de Televisão”, integrada na comemoração do 50º aniversário da RTP. Na sessão de abertura desta conferência, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, adiantou que “a nova Lei da Televisão permite que a RTP lance dois novos canais” e que esta possibilidade estará prevista no novo contrato de concessão que entrará em vigor a 1 de Janeiro de 2008.»

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O 'processador'

Se a RTP, em vez de processar fulano e beltrano, gastasse as energias a cumprir o serviço público na RTP1, se calhar não tinha ninguém para processar. A ler Eduardo Cintra Torres hoje no Público: A RTP em tribunal (só assinantes).

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Regula mas não morde

Jornal de Negócios entrevista presidente da ERC - "O regulador não está cá para morder em alguém": «Não deve haver mercado sem auto-regulação. Mas esta não pode existir sem um regulador. Esta é a opinião que o presidente da ERC levará à conferência internacional "Por uma cultura de regulação", que se realiza nos dias 24 e 25 de Outubro, em Lisboa.» Regula mas não morde. É pena, porque osso e boa chicha não lhe falta.

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Porto, Porto

19.10.07

Sobre os cartéis do copyright

Ler em particular Dan Gillmor, sobretudo o Chapter 11: The Empires Strike Back do livro We the Media: «... Everywhere we look, the forces of centralization and authority are finding ways to slow— and perhaps halt altogether—the advances we’ve made. They include the usual suspects, namely government, big telecommunications companies, and what I call the copyright cartel of entertainment companies. (...)»

Ver também Free Culture - How big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity, de Lawrence Lessig, da Stanford Law School: «From "the most important thinker on intellectual property in the Internet era" ("The New Yorker"), a landmark manifesto about the genuine closing of the American mind. Lawrence Lessig could be called a cultural environmentalist. One of America's most original and influential public intellectuals, his focus is the social dimension of creativity: how creative work builds on the past and how society encourages or inhibits that building with laws and technologies. In his two previous books, Code and The Future of Ideas, Lessig concentrated on the destruction of much of the original promise of the Internet. Now, in Free Culture, he widens his focus to consider the diminishment of the larger public domain of ideas. In this powerful wake-up call he shows how short-sighted interests blind to the long-term damage they're inflicting are poisoning the ecosystem that fosters innovation. All creative works-books, movies, records, software, and so on-are a compromise between what can be imagined and what is possible-technologically and legally. For more than two hundred years, laws in America have sought a balance between rewarding creativity and allowing the borrowing from which new creativity springs. The original term of copyright set by the Constitution in 1787 was seventeen years. Now it is closer to two hundred. Thomas Jefferson considered protecting the public against overly long monopolies on creative works an essential government role. What did he know that we've forgotten? Lawrence Lessig shows us that while new technologies always lead to new laws, never before have the big cultural monopolists used the fear created by new technologies, specifically the Internet, to shrinkthe public domain of ideas, even as the same corporations use the same technologies to control more and more what we can and can't do with culture. As more and more culture becomes digitized, more and more becomes controllable, even as laws are being toughened at the behest of the big media groups. What's at stake is our freedom-freedom to create, freedom to build, and ultimately, freedom to imagine.»

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18.10.07

Current na berra

Novo contrato, mais serviço público. Abençoado seja

Diz que vem aí mais serviço público. Abençoado seja. Governo coloca contrato de concessão da RTP em consulta pública na próxima semana (Público online, 18.1o).

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Manif (Parque das Nações, 18 Out.)


Onde é que eu já vi disto?

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Do lado que engana menos

«(...) Ex-pivô da estação de Carnaxide reconheceu algum desencantamento e criticou a forma como entretenimento e informação se misturam no jornalismo televisivo.» Mistura mais do que explosiva, para pensar seriamente. Desencantado com o infotainment, Paulo Camacho preferiu a assessoria corporate, que já não engana tanto... PT Multimédia : Novo director de comunicação -Não tinha nada que me estimulasse (CM, 18.10)

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Transcendental Vegetation

A verdadeira "resiliência" do coach potato chama-se afinal Transcendental Vegetation (TV for short)...

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Inconstitucionalidades no Estatuto do Jornalista

Jorge Miranda diz que novo Estatuto do Jornalista é inconstitucional (Público online 17.10)

Jorge Miranda confirma inconstitucionalidades no Estatuto do Jornalista (SJ, 2007/OUT/17) :
«O Sindicato dos Jornalistas (SJ) voltou a pedir ao Presidente da República que não promulgue o novo Estatuto do Jornalista e que promova a apreciação preventiva da constitucionalidade de várias normas. A nova exposição é acompanhada de um parecer do constitucionalista Jorge Miranda, que apoia as teses do SJ sobre a violação de direitos e garantias fundamentais contidas no novo diploma. (...) Além de defender que o novo diploma confere insuficiente protecção ao sigilo profissional, o SJ critica especialmente as disposições sobre o direito de autor do jornalista que atentam contra garantias constitucionais, uma vez que: a) abrem caminho a mecanismos de censura nas redacções; b) afectam a liberdade de criação e de expressão dos jornalistas c) ameaçam o direito de paternidade sobre obras protegidas; d) violam o direito dos jornalistas à protecção da integridade e da autenticidade das suas criações; e) negam aos jornalistas o direito de decidirem sobre o destino das suas obras; f) desprezam o princípio da liberdade contratual entre as partes; g) introduzem uma aberrante e profunda alteração de circunstâncias nos vínculos contratuais já existentes; h) criam condições objectivas para a redução do pluralismo informativo.

Apelo pela liberdade dos jornalistas continua em subscrição

Exposição ao Presidente da República

Parecer do Prof. Jorge Miranda

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Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (6)

José Carlos Abrantes

-, com Dayan, Daniel (Coords.), Televisão: Das Audiências aos Públicos, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2006

-, (Coord.), Ecrãs em mudança: dos jovens na internet ao provedor de televisão, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2006

-, (Coord.), A construção do olhar, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2005

-, “Breves contributos para uma ecologia da imagem”, In Biblioteca On Line de Ciências da Comunicação, 1999, http://bocc.ubi.pt/index2.html Movimentos das imagens, In Biblioteca On Line de Ciências da Comunicação, 1999, http://bocc.ubi.pt/index2.html

-, Os media e a escola: Da imprensa aos audiovisuais no ensino e na formação, Lisboa, Texto Editora, 1992 (2ª edição, 1999) .

-, “Aprender com a televisão: alguns desenvolvimentos”, In Pare, escute e pense: O sentir, o pensar e o agir na evolução das crianças e dos jovens, Lisboa, Centro Doutor João dos Santos, Casa da Praia, 1999.

-, “Porquê o audiovisual”, in António, Lauro, (Coord), O ensino, o cinema e o audiovisual, Porto, Porto Editora, 1998.

-, (Co-org.) A imprensa, a rádio e a televisão na escola, editado pelo Instituto de Inovação Educacional (IIE), 1995.

-, “Media and Young”, In World Futures, Vol 41, 1994, pp 93-97. “Les media et les jeunes: aptitudes et valeurs”. In: Actes du Colloque "Le devenir des jeunes en question",

-, “Educação para os media: In Cadernos de Educação de Infância”, nº 44, Outubro/Dezembro 1997, pp 28-29.

-, “Liberdade Individual: O Valor dos Valores nos Media e na Escola". In : Formação Pessoal e Social. (1992).

-, “L'image et le son comme éléments d'une éducation globale”. In: Actes du Colloque From Politics to Planetics, Unesco-Fondation des Sciences Politiques, Paris, 1991

-, "Télémédiathèque: le réseau d'usage du fonds documentaire". In: Contact, Mai, 1984, pag.29-44.

-, "Tecnologia Educativa"". In: Sistema de Ensino em Portugal, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.

-, "Réseau télémathique: des éléments pour une problématique de la réussite?". In: Actes du Colloque Perspectives de réussite au delá des insuccés scolaires, Février 1984. Autor de Telemediathèque: approche fonctionnele en termes de réseaux de communication. Bordeaux: CRDP, 1983, 146 páginas (Tese de DEA, edição policopiada). Com Pierre Dumont: Proposition pour une production télévisuelle dans le systéme éducatif et social portugais. Bordeaux, 1977 (policopiado).

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17.10.07

The Family Meal Is What Counts, TV On or Off












The Family Meal Is What Counts, TV On or Off (NYT, 16.10): «Television viewing has long been linked with poor eating habits. So when University of Minnesota researchers embarked on a study of family meals, they fully expected that having the TV on at dinner would take a toll on children’s diets. But to their surprise, it didn’t make much difference».

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When Reality TV Gets Too Real

When Reality TV Gets Too Real : «(...) In recent years, producers and networks have increasingly pushed the boundaries of television voyeurism in search of another ratings hit. At times, this has proved problematic for television networks.» (NYT, 6.10)

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16.10.07

Free video calling from any website

Video Chat Service Aims to Follow YouTube’s Path (NYT Oct. 14): «A Web start-up company with some of the same backers who helped catapult YouTube to glory wants to do for live video chats what YouTube did for video watching. The company, TokBox, allows people with Webcams and broadband Internet connections to conduct face-to-face chats inside a Web browser. Users can visit its site, http://www.tokbox.com/, or add a TokBox module to their pages on social Web sites like MySpace

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Hoje há Serviço Público

Hoje fico com a sensação que uma pequeníssima parte da nossa contribuição para o audiovisual foi bem empregue... Para ver às 21h o regresso de Joaquim Furtado com um trabalho de grande investimento da RTP, pobremente anunciado no site da empresa: A Guerra (pelo menos que redima o péssimo Prós e Contras de ontem). Sendo que, 21 h, com muitas das imagens mais violentas da guerra, não será um horário um pouco programado à catanada?

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Pequena Entrevista

José Mário Costa vê pequenezas na Grande Entrevista de Judite de Sousa: (Mais) uma operação de «marketing»

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RTP, SIC, TVI na Wikipédia

Curiosa a área Television na Wikipédia, onde se constata também a presença das RTP, SIC, TVI , sendo que esta última é um pouco mais detalhada.

Ver também:

Timeline of the introduction of television in countries

Geographical usage of television

Category:Television genres

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15.10.07

Notícias sem pessoas, sem alma...

A ler, absolutamente, o texto de Baptista Bastos: "Notícias sem pessoas lá dentro" (Jornal de Negócios, 28/9)

E um outro: A imprensa sem alma (Jornal de Negócios, 30/6/06), onde se lê:
«(...)E perguntei: «E você?» Logo ela: «Estarei no ‘Diário de Notícias’ até arranjar uma assessoria» (...)
«(...) Harrison Salisbury, que foi um dos maiores jornalistas ocidentais e uma assinatura de prestígio no «The New York Times», respondeu, certo dia, a um moço que lhe perguntara como poderia ser jornalista. «Percorra a Bronx, vá ao Harlem, caminhe por Queens. Assista a alguns julgamentos. Observe os hospitais públicos. Analise o comportamento social dos sindicatos. Fale com os polícias das esquadras dos bairros. Mas, sobretudo, goste de pessoas». Frases como estas deviam figurar em todas as Redacções. Aqui se contém a essência primeira do jornalismo. E é uma lição de tudo. (...)»

Ainda de BB:

Tuta-e-meia sobre jornalismo (17/2/06)

A Imprensa como metáfora (12.11.04)

Infortúnios do jornalismo - Esquecer é pior do que ignorar (22.10.04)

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13.10.07

Notícia é escolhida pelo interesse do público?

Notícia é escolhida pelo interesse do público? (Jornal de Notícias, 13.10). Não seria melhor perguntar se... Notícia é escolhida pelo interesse público?

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Privatização da RTP

Quanto mais tempo se adiar uma inequívoca independência da RTP face aos poderes político e económico, mais cidadãos pensarão como João Miranda no seu artigo Privatização da RTP (DN, 13.10), dando de barato as virtualidades de um serviço público de televisão: «(...) O sistema televisivo está, por razões puramente políticas, nas mãos do Governo, de duas empresas privadas de televisão em sinal aberto e de uma empresa de televisão por cabo. Não existem razões técnicas que impeçam a abertura de mais canais de televisão de sinal aberto nem para a existência de restrições à criação e à propriedade de canais regionais, de cabo ou de Internet. A privatização da RTP, a dispersão das frequências de televisão digital, a eliminação de barreiras à criação de televisões regionais e a liberalização total da transmissão televisiva através do cabo e da Internet contribuiriam para dispersar poder e riqueza por um número alargado de pequenas organizações. Os cidadãos passariam a beneficiar de uma oferta alargada de meios de comunicação, deixariam de pagar a propaganda governamental e veriam a sua região representada no panorama audiovisual.»

No mesmo quadro, ver no Público de hoje o artigo José Pacheco Pereira, sobre a RTP e o caso Rodrigues dos Santos: "A empresa pública cujo presidente é José Sócrates".

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12.10.07

"Four times radio, Half of TV, Quarter of press"

Segundo a The Advertising Association, a publicidade online no Reino Unido (£2bn) pode ser lida também assim: "Four times radio, Half of TV, Quarter of press"...

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A pub, segundo a Ofcom

Rules on the amount and distribution of advertising [pdf] This document sets out the rules that Ofcom requires television broadcasters licensed by it to observe on the amount, scheduling and presentation of advertising.

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Changing nature of children’s programming

Ofcom research identifies changing nature of children’s programming
Ofcom’s study reveals significant changes in the children’s media market, including:
- Children have an increasing range of media available to them - nearly two thirds of 12-15 year olds have access to the internet and mobile phone while ‘media stacking’ is becoming increasingly common – over 80% of this age group regularly watch TV while engaging with other media devices;
- Between 1998 and 2007 the number of dedicated children’s channels in the UK increased from six to 25;
- Children still strongly prefer programming made in the UK, the majority of which is commissioned by the Public Service Broadcasters. While UK children’s programmes accounted for 17% of total children’s hours, they delivered a 38% share of viewing.
- Increased competition has brought about a declining share of viewing for public service broadcasters (including the BBC children's channels), falling from 50% of children's viewing to children's programmes in 2002 to 38% in 2006.
- However, children’s viewing to children’s programming has remained relatively stable, and has increased as a proportion of total viewing to all programmes.
- Children are watching more children’s television and less programming aimed at adults – viewing to children’s airtime has increased from 27% to 30% of total viewing since 2002


The future of children’s television programming

Children's Television Programming - Stakeholder Event

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11.10.07

Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (Teses de Mestrado) (act.)

(Esta é uma primeira listagem de teses de mestrado defendidas em Portugal onde a temática da televisão é central. Actualizaremos esta base sempre que nos cheguem novos dados. Solicita-se assim a colaboração de todos nesta pesquisa).

SARDO, Manuela Cristina da Costa, “Contributo da Televisão para a Aprendizagem Informal de Ciência” tese de mestrado em Comunicação e Educação em Ciência pela Universidade de Aveiro, Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas. Universidade de Aveiro, 2007.

RIBEIRO, Luísa Coelho, "Indústria do Cabo em Portugal: Concorrência, Dinâmica e Tendências de Mercado”, dissertação de mestrado pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2007 (Publicada pela Formalpress/Rés XXI, 2007).

PATO, Luís Miguel, “Estratégias de Produção e Difusão de iTV no Contexto da Migração para o Digital”, tese de Mestrado em Ciências da Comunicação (DCC-FCSH) 2007.

FILHO, Willy Pereira da Silva, "Imagem do Imigrante Brasileiro no Jornalismo Televisivo Português 2004-2006”, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2007.

CARNEIRO, Maria Dolores Ferreira. O Serviço Público de Televisão e a Informação Regional: Uma Análise Comparativa entre Dois Noticiários Regionais da RTP, Braga: Universidade do Minho, 2006.

GONÇALVES, Daniela, “A Televisão e as Interacções Familiares: Um estudo empírico na cidade de Lisboa” (Dissertação de Mestrado em Sociologia), Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, 2006.

MARTINS, Luís Oliveira, Mercados Televisivos Europeus – Causas e efeitos das novas formas de organização empresarial, dissertação de Mestrado em Comunicação e Indústrias Culturais, FCH, Univ. Católica Portuguesa, 2005 (Publicada na Porto Editora, 2006).

GERALDES, Ana Sofia, Televisão Regional em Portugal – NTV: Voz do Norte ou o Reforço do Serviço Público, Lisboa: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa, 2004

SOARES, Tânia de Morais, “Cibermedi@: Os Meios de Comunicação Social Portugueses Online”. Dissertação de Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, Departamento de Sociologia, ISCTE, 2004.

MOTA, Gisela Machado da, “O Primeiro Dia Europeu de Portugal: Cenas de Uma União Selada pela Televisão – Análise da Telecerimónia de Assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE”, dissertação de Mestrado em História Contemporânea, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2003.

BRANDÃO, Nuno Goulart, “A Televisão Generalista e a Abertura dos Telejornais”, Dissertação de Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, Departamento de Sociologia, ISCTE, 2002 (Publicada na Editorial Notícias, sob o título O Espectáculo das Notícias, 2002)

COSTA, Jorge Manuel Paixão da, “A Telenovela – Genealogia de um modo de produção: o caso português”. DCC-FCSH, 2002 (Publicada pelas Edições Universitárias Lusófonas, 2002)

SANTOS, Cristina Rebelo, TV Regional e Região Norte: Uma Contextualização à
Proximidade Regional, Porto: Publismai, 2002

FILIPE, Ana Sofia Mantovani, “A Influência da televisão na socialização dos jovens: A realidade de dois estabelecimentos de ensino secundário” (Dissertação de Mestrado em Sociologia), Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, 2001.

NASCIMENTO, José Rafael, “Determinantes da Satisfação do Consumidor e Estratégias Decorrentes – o caso da Televisão por Cabo” (1999), dissertação de mestrado em Psicologia Social e Organizacional, ISCTE, 1999 (Publicada pela Principia, 2000).

FARRACHO, Maria João Reis Teixeira Folques, “Consumo Televisivo dos Jovens e a sua Relação com a Família” (Dissertação de Mestrado em Sociologia), Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, 1999.

FERNANDES, Ana Paula Menezes, “Tele…Visões do Público - Um Estudo Sobre a Realidade Portuguesa”. Dissertação de Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, Departamento de Sociologia, ISCTE, 1999 (Publicada pela Minerva Coimbra, 2001).

LOPES, Felisbela, "O Telejornal e o Serviço Público" dissertação de mestrado, Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho (Publicada pela Minerva Coimbra, 1999)

NETO, Paulo Alexandre da Palma Oliveira, “Já há Estrelas no Céu - Uma reflexão crítica sobre a emergência do estrelato na informação televisiva em Portugal”, Dissertação de Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, Departamento de Sociologia, ISCTE, 1999.

MORENO, Alfredo Manuel Conde, «Visão Clara e Contravisão - Público e Televisão em Portugal (1992-1996)», em Comunicação, Cultura e Tecnologias Dissertação de Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, Departamento de Sociologia, ISCTE, 1997.

PONTE, Cristina, “Programação e Produção Televisiva para Crianças: um Estudo de Ofertas (1957-1991)”, dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação, DCC-FCSH, 1994(publicada pela Escola Superior de Educação João de Deus, 1998).

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10.10.07

Observatoire du documentaire

Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (5)

Francisco Rui Cádima

Livros (autoria)

· A Crise do Audiovisual Europeu, Formalpress/Rés XXI, Lisboa (no prelo).

· A Televisão ‘Light’ Rumo ao Digital, Formalpress/Rés XXI, Lisboa, 2006.

· História e Crítica da Comunicação, Edições Século XXI, Lisboa, 2002 (2ª edição). Primeira edição publicada em 1996, também pelas Edições Século XXI .

· Desafios dos Novos Media, Lisboa, Editorial Notícias, 2001 (2ª edição). Primeira edição publicada em 1996, também pela Editorial Notícias.

· Estratégias e Discursos da Publicidade, Editorial Vega, Lisboa, 1997.

· Salazar, Caetano e a Televisão Portuguesa, Lisboa, Presença, 1996.

· O Fenómeno Televisivo, Lisboa, Círculo de Leitores, 1995.



Anuário da Comunicação (Coordenação)


· Anuário da Comunicação 2000-2001 (Coordenação) – Os media e os novos media em Portugal, Obercom - Observatório da Comunicação, Lisboa, Dezembro de 2000.

· Anuário da Comunicação 2001-2002 (Coordenação) – Os media em tempo de crise, Obercom - Observatório da Comunicação, Lisboa, Fevereiro de 2002.



Livros publicados (coordenação, co-autorias e capítulos)


· Cultura Light, Actas da Mesa-Redonda “A Cultura Light - A pesada leveza dos entretenimentos que nos vendem”, organizada pelo DCTP da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Artigo: “A Televisão-‘light’ ou o analgésico pós-laboral”, pp. 215-218. (Coord:: Vítor Oliveira Jorge). Porto, DCTP-FLUP, 2006.

· Revolução e Democracia, Vol II, O País em Revolução, (25/4/1974-2/4/1976), Coordenação de J. M. Brandão de Brito. Autoria do capítulo «A Comunicação Social - Os Media na Revolução» (pp. 321-358), Editorial Notícias, Setembro de 2001. Edição simultânea com o Círculo de Leitores, Setembro de 2001.

· De Gutenberg ao Terceiro Milénio (Actas do Congresso Internacional da Comunicação da UAL), Coord: José Augusto dos Santos Alves. Autoria do capítulo «Lições das políticas audiovisuais europeias dos anos 90 – ou a lenta marcha da Europa analógica rumo ao digital», pp. 51-62. Lisboa, EDI/UAL, 2001.

· Os Cidadãos e a Sociedade de Informação, Debates da Presidência da República, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2000. Autoria do texto «Miragens Digitais», pp. 69-79.

· Televisión y Desarrollo - Las regiones en la era digital (coord: Prof. Francisco Vacas Aguilar), Consejería de Educación, Ciencia y Tecnología, Junta de Extremadura, Badajoz, 2000. Autoria do capítulo «Local vs. Global», pp. 63-74.

· Televisión de Proximidad en Europa - Experiencias de Descentralización en la Era Digital, (dir. De Moragas Spa, Bernat Lopez e Carmelo Garitaonandia) Aldea Global, Barcelona, 1999. Autoria, com Pedro J. Braumann, do capítulo «Portugal: analisis y perspectivas de la television regional», pp. 347-370.

· Television on your Doorstep - Decentralisation Experiences in the European Union, autoria, com P. J. Braumann do capítulo «Portugal: Analysis ans Perspectives of Regional Television», Edited by University of Lutton Press, Lutton, UK, 1999. Edição inglesa da obra referida no ponto anterior.

· Televisão em Portugal, que Presente, que Futuro, coord. de Rui Teixeira da Mota. Edição da ATV, Associação de Telespectadores. Lisboa, 4 margens Editora, 1999.

· Portugal na Transição do Milénio (coord. de Fernando Rosas), autoria do capítulo «Portugal e os Desafios da Comunicação», pp. 225-246, Lisboa, Fim de Século, 1998.

· Relatório Final da Comissão de Reflexão sobre o Futuro da Televisão - (coordenação: Rui Assis Ferreira) Secretaria de Estado da Comunicação Social / Direcção-Geral da Administração Pública, Presidência do Conselho de Ministros, Outubro de 1996.

· Decentralization in the Global Era - Television in the Regions, Nationalities and Small Countries of the European Union (coordenação de Miquel de Moragas e Spà e Carmelo Garitaonandia), autoria do capítulo «Portugal: Insularity, the basis of regional television», in, John Libbey, London 1995 (pp. 161-171).

A Europa dos Cidadãos (coordenação: José Rebelo), autoria do capítulo «Concentração Multimedia: a regulação pelo mercado?», Civitas, Lisboa, 1994 (pp.199-207).


Artigos científicos


· “Bloqueios e desafios da regulação da Televisão em Portugal”, Actas da Conferência “A Nova ERC no Quadro das Políticas de Comunicação em Portugal”, revista Comunicação e Sociedade, nº 11, ICS, Universidade do Minho, 2007, pp. 65-83.

· “Jornalismo e Jornalistas em Portugal: Desafios, Limites e Responsabilidade”, Revista Estudos do Século XX , nº 7, “O(s) Tempo(s) dos Media”, org. de Isabel Vargues, FL-Universidade de Coimbra, 2007 (no prelo).

· “Novas Tendências no Sector Televisivo”, in (Paulo Faustino, org.) Tendências e Prospectiva no sector dos Media, Media XXI/IEFP, 2007 (no prelo)

· “Media e Sociedade de Informação – Alguns Aspectos Críticos” in Coelho, J. Dias (org.) A Sociedade da Informação em Portugal, APDSI, Lisboa, 2007.

· «Narratividade vs. interactividade – do linear ao multi-linear», Actas dos Encontros de Arte e Comunicação, Revista de Comunicação e Linguagens, CECL, nº 37, “Arte e Comunicação”, Novembro de 2006.

· “Sobre a Responsabilidade Social dos Média”, in Ética e Responsabilidade Social dos Media, Faustino, Paulo (org.), Media XXI, Lisboa, 2006, pp. 34-43.

· “O Alargamento, a Ideia de Europa e os Media”, in O Alargamento da União Europeia e os Media – Impactos no Sector e nas Identidades Locais, Faustino, Paulo (org.), Media XXI, Lisboa, 2006, pp. 164-175.

· “O caso português, ou os desencontros da informação televisiva com a Cidadania”, in Análise dos Telejornais da Televisão Portuguesa (Coordenação de Pamela Schumacher e Joel Frederico da Silveira), patrocinado pela Alta Autoridade para a Comunicação Social, como apoio do CAV (ISCTE) e CEMD (ESCS). (no prelo).

· «Para que os próximos 20 anos de política Audiovisual europeia não convertam a Europa na ‘telelixeira’ da América», in Vers un cadre moderne pour les contenus audiovisuels : Contributions écrites dans le cadre de la Consultation publique sur le réexamen de la directive «Télévision sans Frontières» http://europa.eu.int/comm/avpolicy/revision-tvwf2005/2005-contribution.htm, Setembro de 2005.

· «O Pluralismo e a diversidade num mundo globalizado – o Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação (PIDC) da UNESCO, Portugal e os PALOP», revista Códice, Fundação Portuguesa das Comunicações, Lisboa (no prelo)

· «Desafios da Televisão Digital: da TDT à iTV» revista Observatório, nº 10, de Dezembro de 2004, pp. 161-170, dossier «Televisão Interactiva: Avanços e Impactos», Obercom – Observatório da Comunicação, Lisboa, 2004.

· «Jornalismo, Comunicação, Informação e Novas Tecnologias: da decadência de uma liturgia à emergência de uma ruptura», in Actas do I Congresso Luso-Brasileiro de Estudos Jornalísticos / II Congresso Luso-Galego de Estudos Jornalísticos «Jornalismo de Referência», [org: de Jorge Pedro de Sousa], Edições Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2004, pp. 53-59.

· «Virtualidades do jornalismo e jornalismo virtual - para uma análise do dispositivo da informação televisiva», in «Actas e Colóquios da Hemeroteca», nº 1 - O Jornalismo Português – Passado, Presente e Futuro. Edição da Câmara Municipal de Lisboa e da Hemeroteca Municipal de Lisboa. Lisboa, 2004, pp. 48-52. (Texto inicialmente publicado na Revista de Comunicação e Linguagens do CECL/UNL, nº 27).

· «Para um debate em torno do dispositivo televisivo», Apresentação da Mesa de Comunicação Audiovisual, in Actas do III Congresso da SOPCOM (Ibérico), UBI, no prelo. Editado em CD-ROM, pela SOPCOM e a Universidade da Beira Interior (2004).


· «Conceptualização e Estratégia do Audiovisual», Observatório nº 7, O Audiovisual Português e a Migração para o Digital, Obercom, Junho de 2003, pp. 31-40.

· «Televisão, serviço público e qualidade», revista Observatório, nº 6, Lisboa, OBERCOM – Observatório da Comunicação, Novembro de 2002, pp. 9-18.

· «Domestic Soap Operas Overtake Brazilian Imports», CÁDIMA, F. Rui e FERIN, Isabel, in EUROFICTION, Television Fiction in Europe, Report 2002, ed. Milly Buonanno, Observatoire Européen de l’Audiovisuel, Strasbourg, October 2002, pp. 127-139. Também publicado em Itália : «Soap domestiche contro le telenovelas brasiliane – La fiction portughese nel 2001», in Eurofiction 2002 – Sesto Rapporto sulla Fiction Televisiva in Europa (coord: Milly Buonanno), RAI VQPT, nº 191, RAI – ERI, Roma, 2003, pp. 167-181.

· «La Crisis de la Televisón del Estado portugués», TELOS, nº 52, segunda epoca, ed. Fundación Telefónica, Madrid, julio-septembre de 2002, pp. 133-136.

· «A Comunicação Social em Portugal – Fragmentos Para a História de um Servidor de Dois Amos»» in Panorama da Cultura Portuguesa no Século XX (Coord: Fernando Pernes), edição da Fundação de Serralves e Afrontamento, no âmbito de Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura, Porto, 2002, pp. 179-207.

· «A pós-televisão: Adorno, Bourdieu e os outros, ou na pista da ‘qualimetria’», Revista de Comunicação e Linguagens, «Pop: Culturas populares e dos mass media», org. de Francisco Rui Cádima e Jorge Martins Rosa, CECL, Lisboa, Novembro de 2001, pp. 157-165.

· «Audimetria como ‘autismo’ televisivo», Actas do I Encontro Ibérico de Ciências da Comunicação. Organização da Facultad de Ciencias de la Comunicación de la Universidad de Málaga (España) y Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (texto solicitado e enviado, mas aparentemente as Actas ainda não foram publicadas).

· «Para uma Genealogia da Regulação dos Conteúdos», revista Observatório, nº 3, Maio de 2001, Obercom – Observatório da Comunicação, Lisboa, pp. 59-68.

· «Os Media Regionais Face à TV Local», revista Observatório, nº 2, Novembro de 2000, Obercom – Observatório da Comunicação, Lisboa, pp. 49-53.

· «A Televisão Digital (DVB-T) e as políticas do audiovisual no contexto da Sociedade de Informação», revista Observatório, nº 1, Os Media na Era Digital, Maio de 2000, Obercom, Lisboa, pp. 26-33.

· «Lições das políticas audiovisuais europeias dos anos 90 - ou a lenta marcha da Europa analógica rumo ao digital», Actas do Congresso Internacional de Comunicação - De Gutenberg ao Terceiro Milénio, organização e edição da UAL - Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa 2001.

· «Mitos e Realidades das Indústrias da Convergência», Actas da II Semana Internacional do Audiovisual e Multimedia, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Departamento de Ciências da Comunicação e da Informação, Edições Universitárias Lusófonas, Lisboa, 2000, pp. 12-19.

· «Visões Opostas do Audiovisual Europeu», Actas do II LUSOCOM Encontro Lusófono de Ciências da Comunicação, Edições Universitárias Lusófonas, Lisboa, 1999, pp. 72-76.

· «Portugal davant de la televisió digital terrestre», Quaderns del CAC - Conseil de l'Audiovisual de Catalunya, nº 6, Novembre de 1999, Barcelona, Espanha, pp. 23-27.

· «Portugal e os Desafios da Comunicação», Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, Sociedade de Informação: Desafios Comunicacionais, vol. XXII, nº 1 (Janeiro-Junho de 1999), São Paulo, Brasil, pp. 15-33.

· «Convergência soft, realidade hard», Janus 99 - Milénio, Anuário das Relações Exteriores, Universidade Autónoma de Lisboa, Setembro de 1999, pp. 200-201.

· «Os Meios de Comunicação Social em Portugal», Cadernos UFS, nº 5, 1998, Editora UFS, Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Sergipe - Brasil, pp. 7-18.

· «Local versus Global», Revista de Comunicação e Linguagens, nº 26 (Real/Virtual), Março de 1999, pp. 223-235.

· «Redes à beira de um ataque de conteúdos», Tendências XXI, nº 3, APDC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Abril de 1998, pp.81-91.

· «Os Media na Fronteira entre a Democracia Aclamativa e a Democracia Representativa», Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Actas dos Encontros Interdisciplinares subordinados ao tema Espaços, Fronteiras, Transições, nº 11, 1998, pp. 401-411.

· «Representação política na televisão - os casos de Salazar e Caetano», Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (O Conceito de Representação), nº 10, 1997, Ed. Colibri, pp. 165-183.

· «Ficções em série - fragmentos do dispositivo logotécnico da televisão», Revista de Comunicação e Linguagens, FCSH, nº 24 (Dramas), Setembro de 1997, pp. 229-241.

· «Os Novos Media em Portugal», Tendências XXI, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, nº 2, Setembro de 1997, pp. 130-137.

· «A Televisão e a Ditadura (1957-1974)», revista História, Ano XIX (Nova Série) nº 29, Março de 1997, pp. 4-15.

· «A Convergência de Sectores e a Sociedade da Informação - uma perspectiva sócio-cultural», VII Congresso das Comunicações, APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Lisboa, 1997, pp. 306-310.

· «O cinema, o público, a televisão - para uma ontologia da série e do telefilme», Revista de Comunicação e Linguagens, nº 23, «O Que é o Cinema?», Dezembro de 1996, pp.165-179.

· «Televisão», in Dicionário do Estado Novo, Vol II, (coord. de Fernando Rosas e J. M. Brandão de Brito), Círculo de Leitores, Lisboa, 1996, pp. 970-972.

· «Interactividade - espaço virtual de poder», Actas do I Congresso Internacional Comunicación na Periferia Atlántica (Santiago de Compostela, 8-10 de Novembro de 1995), Universidad de Santiago de Compostela, 1996, pp. 163-168.

· «Audiovisual», Janus 97, Anuário de Relações Exteriores (dir. de Luís Moita) , Público/Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa, 1996, pp. 92 e 93.

· «Videocultura, Memória e Esquecimento», Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, nº 9, (Identidade, Tradição Memória), Editora Colibri, Lisboa, 1996, pp. 83-93.

· «Balanço e Prospectiva do Audiovisual em Portugal», Tendências XXI, Audiovisual - Telecomunicações - Multimedia, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Lisboa, Março de 1996, pp. 75-87.

· «Salazar, o Regime e a TV», Revista de Comunicação e Linguagens, «Comunicação Política», Dezembro de 1995, nº 21-22, pp. 319-335.

· «Televisão Interactiva», Catálogo do Forum Multimedia, Forum Telecom, Lisboa, Novembro de 1995, pp. 52-54.

· «Portugal: Insularity, the basis of regional television». Pré-publicação no Parlamento Europeu, (Comissão da Política Regional/ Comissão para a Cultura), Estrasburgo,1994.

· A audiência televisiva em Portugal na era da concorrência» - Televisão e Audiência, IV Encontro Anual da Compós, Brasília, Agosto de 1995, pp. 135-145.

· «A RTP nas eleições de 1958 - Humberto Delgado, história de uma perseguição», História, Fevereiro de 1995, pp. 16-23.

· «La competencia televisiva en Portugal», Revista TELOS, nº 39, Septiembre-Deciembre 1994, Fundesco, Madrid, pp.26-37.

· «Monographie: Portugal» (com Pedro J. Braumann), in La télévision publique: Quel avenir? (co-autor; dir. Jean-Noël Dibie) SEA/MBS, Madrid, Julho de 1993, pp. 21-33.

· «Tendencias y Prospectiva del Audiovisual», Revista TELOS nº 33, Fundesco, Madrid, marzo-mayo, 1993, pp. 35-40.

· «Audiovisual: do Estado ao mercado», Comunicações, nº 43, Julho/Agosto de 1992, pp. 41-42.

· «Televisão em Portugal: que mercado para os anos 90», Revista Comunicações, III Congresso Português das Comunicações, edição especial, Lisboa, Fevereiro de 1991 (co-autor: Pedro Jorge Braumann), pp. 247-249.

· «Où va la télévision portugaise» (co-autor: Pedro Jorge Braumann), Médiaspouvoirs, Paris, nº 24, Oct-Déc. 1991, pp. 24-30.

· «Algumas questões em torno do dispositivo comunicacional moderno», Revista de Comunicação e Linguagens, FCSH, nº 9, Maio de 1989, pp. 183-200.

· "Televisão - Oásis ou miragem?", Revista Marketing & Publicidade, Lisboa, Outubro de 1990 (co-autor: Pedro Jorge Braumann, o mesmo artigo foi publicado com o título: "Où va la télévision portugaise?", Revista MÉDIASPOUVOIRS nº 24, Paris, Outubro de 1991).

· «O serviço público de televisão na perspectiva dos anos 90», Revista de Comunicação e Linguagens, FCSH, nº 9, Lisboa, Maio de 1989, pp. 11-22.

· «Notícia do Mundo e de lado nenhum, ou a ilusão naturalista da informação televisiva», Revista de Comunicação e Linguagens, FCSH, nº 8, Dezembro de 1988, pp. 41-46.

· «Televisão - anos 90», Revista de Comunicação e Linguagens, FCSH, nº 8, Dezembro de 1988, pp. 181-186.

· «O retorno da techne», Revista de Comunicação e Linguagens, DCS/FCSH, nº 4, Dezembro de 1986, pp. 31-36.

· «A televisão e os satélites: aspectos relativos à indústria e à ideologia», Debates, Actas das 2ºas Jornadas de Comunicação (21-22 de Maio de 1982), Centro de Estudos de Sociologia, ISCTE, Maio de 1983, pp. 2-10.

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Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (4)

Gabriela Borges

LIVRO

Borges, G.& Reia-Baptista, V. (org). Discursos e práticas de qualidade na televisão. Lisboa: Livros Horizonte/Ciccoma-UAlg. (no prelo).

CAPÍTULO DE LIVRO:

Borges, G.“Discursos de qualidade: a programação da A 2: portuguesa” em Borges, G.& Reia-Baptista, V. (org). Discursos e práticas de qualidade na televisão. Lisboa: Livros Horizonte/Ciccoma-UAlg. (no prelo).

ARTIGOS:

Borges, G. "Programação infanto-juvenil de qualidade: o caso da RTP2" em Revista electrónica E-Compós Dossiê Estudos Televisivos [http://www.compos.org.br/e-compos/] Edição 8, Abril, 2007.

Borges, G. “A promoção da educação para os media pela televisão pública portuguesa”. Revista Comunicar, Grupo Comunicar/Universidade de Huelva, Nº 31, 2007.

Borges, G. “Reflexões sobre o projecto 'A 2: em cena: estudo de parâmetros de qualidade para a análise de programas'”. Anais do V Congresso da SOPCOM, Universidade do Minho, Setembro (e-book), (no prelo).

Borges, G. "Televisão e Cidadania. A participação da sociedade civil na 2: portuguesa" em Anais do VII Lusocom. Universidade Santiago de Compostela, Espanha, (CD-ROM), 2006.

Borges, G. "A participação da sociedade civil e o estímulo ao exercício da cidadania: Uma análise do programa Sociedade Civil" em Anais do Congresso Internacional Cidadania(s) – discursos e práticas. Universidade Fernando Pessoa, Julho, (no prelo).

Borges, G. "A participação da Universidade no novo modelo de comunicação da 2: portuguesa". Anais do IX Ibercom. Universidade de Sevilha, Espanha, Novembro, (CD-ROM), 2006.

Borges, G. "Parâmetros de Qualidade na Análise de Programas da 2: Portuguesa", Anais do Congreso Hispanoluso de Comunicación “La televisión que queremos. Hacia una televisión de calidad”, Universidade de Huelva, Revista Comunicar, Nº25, Novembro (CD-ROM), 2005.

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RTP, ano 50 (act.)

O que Rodrigues dos Santos diz é, no fundo, mais um reconhecimento de uma prática de 50 anos na RTP. Mas tão grave como as ingerências, as censuras, a histórica instrumentalização da RTP e o défice de serviço público na RTP1 - ou em consequência disso -, é, no dia-a-dia, não conseguirmos ver um alinhamento de telejornal que não seja um 'montra de outras agendas', protocolo oficial e "jornalismo" sentado e burocrático. A verdade é que o jornalismo é tudo menos isso.

O DN de 9.10, ainda sobre a entrevista de José Rodrigues dos Santos ao Público: Irregularidades na RTP "nunca foram resolvidas": «Podiam ter-se passado dez anos, que o caso continuava a ser importante. É algo que continua em aberto, pois a administração da RTP nunca cumpriu o que prometeu." É desta forma que Sebastião Lima Rego, membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), classificou as declarações de José Rodrigues dos Santos.»

Mas alheia ao que então disse o regulador, na RTP o Conselho de Administração anuncia "procedimentos legais" contra Rodrigues dos Santos (Público online, 9.10).

Entretanto o Conselho de Redacção da RTP veio em defesa de JRS e acusou a administração da empresa de ingerência, referindo que as pessoas não podem ser penalizadas por exercerem a sua opinião. Em comunicado, o órgão que representa os jornalistas na RTP sublinha que «a argumentação» do ex-director de Informação da RTP «está em linha com a deliberação» da então AACS e com o Código Deontológico dos Jornalistas. «As pessoas não podem ser alvo de qualquer tipo de penalização pelo exercício do direito de liberdade de expressão», refere o Conselho de Redacção.

Rodrigues dos Santos continua a apresentar o Telejornal (Público online, 10.10).

"Se vier a ser despedido é injusto e uma imoralidade" (DN, 10.10)... Mas, realmente, alguém se pode espantar sobre a inimputabilidade da RTP neste país, ao longo dos últimos 50 anos?

Direcção de informação da RTP nega interferência da administração e critica PÚBLICO

Nota da Direcção (Público, 10.10)

Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas quer ouvir administração da RTP (Público online 11.10)

ERC não vai ouvir Rodrigues dos Santos, mas decisão dividiu órgão regulador (Público online, 11.10). De facto, parece justificar-se uma reanálise do processo pelo regulador, à luz das não consequências face à deliberação da AACS.

"Rodrigues dos Santos está a gerir a sua agenda e não a da empresa" (DN, 12.10)

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9.10.07

Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (3)

Célia Quico

Quico, Célia, Costa, Conceição e Damásio, Manuel José (2007) “Seeking the Creative Audience: Lessons learned from the roll out of participatory media formats in Portugal”, in conferência “Transforming Audiences”, University of Westminster, Londres/ Reino Unido, 6 a 7 deSetembro de 2007. http://www.wmin.ac.uk/mad/pdf/TA%20final%20programme.pdf

Quico, Célia & Martins, Dalila (2007) “O desafio da Literacia dos Novos Media em Portugal: o contributo da iniciativa PT Escolas II”, in congresso SOPCOM, Universidade do Minho, 6 a 8 de Setembro de 2007.

Quico, Célia e Damásio, Manuel José (2007) “Participatory Culture and Media Usage: exploring Participatory Media potential as a platform for Young People Civic Engagement”, in conferência “EuroiTV 2007 – Interactive TV: a Shared Experience”, Amesterdão/ Holanda, 23 de Maiode 2007. http://soc.kuleuven.be/com/mediac/socialitv/papers.htm

Quico, Célia (2006) “Serviço de TV Digital ‘MTV Europe Music Awards 2005 Lisboa’: o primeiro evento musical com transmissão de 4 sub-canais de conteúdos extra em Portugal", a ser editado em 2006 por COFAC/ Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Quico, Célia, Costa, Conceição e Damásio, Manuel José (2005) “User Centred Design methodologies applied to the development of an Electronic Programming Guide: the partnership experience of PT Multimédia and Universidade Lusófona”, conference proceedings “European Conference on Interactive Television: User Centred ITV Systems, Programmes and Applications”, Aalborg University, Dinamarca, de 30 de Março a 1 de Abril de 2005.

Quico, Célia (2005) “Acessibilidade e Televisão Digital e Interactiva: o caso particular do serviço de Áudio-Descrição destinado a pessoas invisuais ou com deficiências visuais graves”, in Estratégias de Produção em Novos Media, Edição COFAC/ Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. ISBN: 972-8881-08-8 download (PDF)

Quico, Célia (2005) “Televisão Digital e Interactiva: o desafio de adequar a oferta às preferências dos utilizadores”, in revista OBERCOM Televisão Interactiva: Avanços e Impactos, Observatório nº 10.

Quico, Célia e Damásio, Manuel José (2004) “Televisão Digital e Interactiva: a modelação social como variável na avaliação de usabilidade”, aceite para oficina “Designing Interfaces for Interactive Television” do IHC2004 - Simpósio sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, Departamento de Informática - Universidade Federal do Paraná, Brasil.

Quico, Célia e Damásio, Manuel José (2004) “T-Learning and Interactive Television Edutainment: the Portuguese Case Study”, conference proceedings do ED-MEDIA 2004, World Conference on Educational Multimedia, Hypermedia and Telecommunications - Lugano, Suiça.

Quico, Célia, e Damásio, Manuel José (2004) “T-Learning and Interactive Television Edutainment: the Portuguese Case Study”, in conference proceedings “European Conference on Interactive Television: Enhancing the Experience” - University of Brighton, Reino Unido.

Quico, Célia, Damásio, Manuel José e Ferreira, André (2004) “Interactive Television Usage and Applications: the Portuguese Case-study” , in “Computers & Graphics” - Special Issue on "Video Technology and Interactive Broadcasting”, Volume 28, Issue 2 , April 2004, Pages 139-148: http://dx.doi.org/doi:10.1016/j.cag.2003.12.001

Quico, Célia (2004) "It Came from Outer Space: Jogos de Computador Invadem Televisão Digital", in "Caledoscópio - Revista de Comunicação e Cultura"- Cultura de Jogos, Nº 4, Edição COFAC/ Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. ISBN: 1645-2858: http://www.bocc.ubi.pt/pag/quico-celia-jogos-de-computador-televisao-digital.pdf

Quico, Célia (2004) “Cross-Media em emergência em Portugal: o encontro entre a Televisão Digital Interactiva, as Comunicações Móveis e a Internet”, in Televisão Interactiva: Conteúdos, Aplicações e Desafios, Edição COFAC/ Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. ISBN: 9728296975download (PDF)

Quico, Célia (2003) “Are Communication Services the Killer Applications for Interactive TV?”, in conference proceedings “European Conference on Interactive Television: from Viewers to Actors?” University of Brighton, Reino Unido, 2 a 3 de Abril de 2003. download (PDF)

Quico, Célia (2003) “Televisão Interactiva: o estado da arte em 2002 e linhas de evolução”, para projecto de investigação “Validação e Desenvolvimento de um modelo de programas educativo baseado em Televisão Interactiva” (POCTI/COM/43208/2001): http://www.bocc.ubi.pt/pag/quico-celia-televisao-interactiva.pdf

Quico, Célia (2003) “Are Communication Services the Killer Applications for Interactive TV?”, in Autoria e Produção em Televisão Interactiva - Interactive Television Authoring and Production, Edição COFAC/ Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. ISBN: 9728296835. download (PDF)

Quico, Célia (2000) "Interactive television - a new media industry in Portugal - the analysis of current and future development of products and services”, dissertação final para Master of Business Administration: Multimedia e Audiovisual , organizado pela Haute Ecole “Group ICHEC – IST Saint Louis – ISFSC” Bruxelas/ Bélgica em colaboração com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa: http://www.bocc.ubi.pt/pag/quico-celia-tvinteractiva.pdf

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Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (2)

Manuel Damásio

LIVROS

(2007), Damásio, Manuel, Tecnologia e educação: as tecnologias da informação e da comunicação e o processo educativo, Editorial Vega, Lisboa

(2002): Damásio, Manuel - Novos Media e Práticas Educativas. Contributos para o desenvolvimento de uma nova literacia. Editorial Minerva. Coimbra


COORDENADOR DE EDIÇÕES CIENTÍFICAS

(2006) AAVV, A Economia da Propriedade Intelectual e os novos media, Editora Guerra e Paz, Lisboa.

(2006) AAVV, New Media: Production, development and distribution, Edições Universitárias Lusófonas e Programa Media EU, Lisboa 2005.

(2005): AAVV, New Media Production Strategies/Estratégias de produção em Novos Media, Edições Universitárias Lusófonas e Programa Media EU, Lisboa 2005.

(2004): AAVV, Interactive Television – Contents, Applications and Challenges, Edições Universitárias Lusófonas e Programa MEDIA, Lisboa 2004.

(2003): Caleidoscópio, Revista de Comunicação e Cultura Número 2; número temático “Audiovisual e Multimédia”;

(2003): AAVV, Interactive Television Authoring and Production/Autoria e Produção em Televisão Interactiva, Edições Universitárias Lusófona e Programa MEDIA, Lisboa 2002.


ARTIGOS/PAPERS

Damásio, Manuel, Audience patterns of media usage, Proceedings of the ESA international Conference, Glasgow, 6 a 9 de Setembro 2007.

Damásio, Manuel, Local reception of media content: the portuguese case, Proceedings of the IAMCR international conference, Paris, 22 a 24 Julho, 2007;

Damásio, Manuel &Quico, Célia, Participatory Culture and Media Usage: exploring Participatory Media potential’s as a platform for Young People Civic Engagement, position paper, EURO ITV 2007

Damásio, Manuel, Processos de recepção do Cinema Português entre os seus públicos locais, Anuário Internacional da Comunicação Lusófona, 2007

Damásio, Manuel, Seeing films: How European audiences react to their own cultural products” Proceedings of the International conference on Media Change and Social Theory, Oxford, 2006

Damásio, Manuel, "New media Usage and societal evolution" in New Media: Production, development and distribution, Programa Media EU, Lisboa 2005, pp38-59

Damásio, J. Manuel & Quico, Célia & Costa, Conceição, User Centred Design Methodologies Applied To The Development Of An Electronic Programming Guide: The Partnership Experience Of PT Multimédia And Universidade Lusófona, proceedings of the Euro-itv 2005 Conference, Springer Verlag, (to be published)

Damásio, Manuel, “Experiência interactiva e novos media”, actas do III Congresso internacional IBERCOM, Universidade da Beira interior/SOPCOM, pp.408-414, Outubro de 2005

Damásio, Manuel, “New Media Frontiers”, Revista Número Vol.II, Primavera 2005, pp. 130-136.

Damásio, Manuel, “Televisão Interactiva: aplicações educativas”, Revista do observatório da Comunicação, nº 10, Dezembro de 2004, pp.77-98.

Damásio, Manuel, “Interactive Television: the Portuguese Case Study”, Proceedings of the EdMedia – world Conference on Educational Media, Hypermedia and Telecommunications”, Lugano, June 2004

Damásio, Manuel, “A produção de conteúdos ficcionais em ambientes multimedia”, Revista de Comunicação e Linguagens, Centro de Comunicação e Linguagens, Lisboa: Relógio de água, pp-131-143

Damásio, Manuel, “Convergência e Tecnologias em Comunicação”, Revista Informação e Comunicação On-line, Número 2, Jornalismo on-line, pp135-14, 7Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2003

Damásio, Manuel, Quico, Célia & Ferreira, André, “Interactive Television Usage and Applications: the Portuguese Case study”, Computer Graphics, 28/2 pp. 139-148;

Damásio, Manuel, “Uses of Interactive Television on Educational Settings: Evaluating the media Impact” actas da European Conference on Interactive Television: from Viewers to Actors?, Brighton, UK, April 2-4 2003

Damásio, Manuel, “Media Literacy Evaluation” actas da 23th Conference and General Assembly da International Association for Media and Communication Research, Barcelona 2002

Damásio, Manuel, Novas Literacias, Novas Ferramentas Educativas in Revista Caleidoscópio, nº1 Outubro de 2001. Edições Universitárias Lusófonas, Lisboa 2001.

Damásio, Manuel, “Pós-Produção em Audiovisual e Multimedia: Evoluções provocadas pela introdução de tecnologia de edição não-linear”. Actas do I Congresso da Sopcom. Lisboa 2001

Damásio, Manuel, Tecnologias da Comunicação e da Informação no Audiovisual in Imagens e Reflexões. Edições Universitárias Lusófonas, Lisboa 1999.

Damásio, Manuel, Literacia Visual e Edição Não-Linear in Revista de Humanidades e Tecnologias nº2. Edições Universitárias Lusófonas, Lisboa 1999.

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8.10.07

brightcove.tv

Brightcove empowers content owners—from independent producers to major broadcast networks—to reach their audiences directly through the Internet. At the same time, we help web publishers enrich their sites with syndicated video programming.

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7.10.07

Ustream.tv

Ustream is a platform that provides live interactive video for everyone. Anyone with a camera and an Internet connection can use Ustream to broadcast to a global audience.

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SIC e TVI "violaram" (e violam) recomendações fixadas pela entidade reguladora

Público (7.10), SIC e TVI "violaram" recomendações fixadas pela entidade reguladora: «Um estudo feito pela directora do curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho, Felisbela Lopes, revela que a SIC e a TVI "violaram um conjunto de determinações" fixadas pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), em Junho do ano passado, quando aqueles dois canais generalistas privados viram as suas licenças de TV renovadas por aquele órgão regulador. "Como é possível que, durante um ano [entre Setembro de 2006 e Junho de 2007], canais privados, mas de concessão pública, desrespeitem a lei e a entidade reguladora dos media, sem que nada aconteça a quem viola tais disposições?"»

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6.10.07

SIC, ano 15


Proença de Carvalho, ex-presidente da RTP, diz de sua justiça no suplemento do DN de ontem.

Jornal de Notícias (6.10): "Da televisão que criou novo estilo ao espectador mais participativo"

Revendo A revolução das televisões privadas, Fora de Linha online (FCSH, 2004)

Revendo ainda DEZ ANOS DE HISTÓRIA DA SIC (1992-2002). O QUE MUDOU NO PANORAMA AUDIOVISUAL PORTUGUÊS [CONCLUSÃO] , texto de Rogério Santos no Indústrias Culturais

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Jornalismo Digital de Terceira Geração

Jornalismo Digital de Terceira Geração, recentemente publicado pelo Labcom reúne artigos apresentados durante as "Jornadas Jornalismo On-line 2005: Aspectos e Tendências". Organizada por Suzana Barbosa, a coletânea reúne textos dos participantes da Jornada: António Fidalgo, Anabela Gradim, João Canavilhas (UBI); Concha Edo (Universidad Complutense de Madrid); Jim Hall (University College Falmouth); e Suzana Barbosa (Universidade Federal da Bahia), e agrega mais duas contribuições produzidas pelos pesquisadores Elias Machado (Universidade Federal de Santa Catarina), Marcos Palacios (Universidade Federal da Bahia) e Paulo Munhoz (Centro Universitário, FIB). Os artigos abordam aspectos que refletem a evolução do jornalismo digital em seu estágio denominado como terceira geração, indicando, por outro lado, algumas tendências do que poderá se consolidar como uma quarta fase de desenvolvimento para esta modalidade jornalística.

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Retórica da Propaganda Política pela Televisão

Retórica da Propaganda Política pela Televisão [ PDF 831 KB ], de Murilo Cesar Soares (1995). Uma tese de doutoramento numa área cada vez mais importante.

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3.10.07

Bibliografia portuguesa na área dos Estudos Televisivos (1)

Dando início a um projecto delineado no Grupo de Trabalho de Estudos Televisivos da SOPCOM, no passado congresso de Ciências da Comunicação na Univ. do Minho, vamos começar por publicar, a partir de hoje, os principais trabalhos na área, por autor.

Começamos com as principais publicações de Eduardo Cintra Torres. Aproveita-se para solicitar a todos os autores portugueses com textos (designadamente livros, artigos científicos, recensões e outras publicações relevantes na área), que nos enviem as respectivas referências, de modo a estruturarmos uma base de dados nacional o mais completa possível.

Eduardo Cintra Torres

LIVROS
● Anúncios à Lupa. Ler publicidade, Lisboa, Bizâncio (2006)
● A Tragédia Televisiva. Um Género Dramático da Informação Audiovisual (2006), Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais (ICS)
● Reality Shows, Ritos de Passagem da Sociedade do Espectáculo (2002), Coimbra, Minerva
● Ler Televisão – O Exercício da Crítica contra os Lugares Comuns (1998), Oeiras, Celta Editora

ARTIGOS
● «Rites de passage de la société du spectacle», MédiaMorphoses, numéro spécial, Institut National de l'Audiovisuel, Paris (2003), 58-64
● «Televisão do Nós e Televisão do Eu – A Encruzilhada da Televisão Generalista», Análise Social, vol.XXXVIII (169), 2003
● «A Ética da Crítica Jornalística», Revista de Comunicação e Marketing, ISCEM, nº 4, Julho de 2004, 9-18
● «Identificando um Género: A Tragédia Televisiva», Actas do Congresso LUSOCOM, 2004
● «Un point de vue portugais», MédiaMorphoses, hors série, «Une télévision sans service public?», Institut National de l'Audiovisuel, Paris (janvier 2005), 151-157
● «O Crítico de Televisão para Além do Espectador Profissional», in José Carlos Abrantes, coord. (2005), A Construção do Olhar, Lisboa, Livros Horizonte, 51-59
● «Revalidar a Teoria dos Media Events» in Gustavo Cardoso (2006) e Rita Espanha, orgs., in Comunicação e Jornalismo na Era da Informação, Porto, Campo das Letras
● «O Telepatriotismo durante o Euro 2004», in Felisbela Lopes e Sara Pereira, coord. (2006), A TV do Futebol, Porto, Campo das Letras
● «Television in Portuguese Daily Life», in Anthony David Barker, ed., Television, Aesthetics and Reality (2006), Cambridge, Cambridge Scholars Press
● «Multidões e Audiências», in José Carlos Abrantes e Daniel Dayan, org. (2006), Televisão: das Audiências aos Públicos, Lisboa, Livros Horizonte
● «Peter M. Herford: Na CBS durante os Anos Kennedy e a Guerra do Vietname. Entrevista», in Media & Jornalismo, nº9, Ano 5, 2006
● «11 de Setembro: As Quatros Fases do Evento Mediático», in vários autores, Casos em que o Jornalismo Foi Notícia (2007), Porto, Campo das Letras
● «A Mala-Posta inglesa e o autocarro da Selecção», Congresso SOPCOM, 2007

ARTIGOS SUBMETIDOS A PEER REVIEW
● «Bandeira e multidão, dois símbolos nacionais» (submetido Setembro 2007)
● «Debates presidenciais na televisão: à procura de interesse, avaliação e efeitos» (submetido em Agosto de 2007)

RECENSÕES
● Luísa Schmidt, Ambiente no Ecrã. Emissões e Demissões do Serviço Público Televisivo, in Análise Social, Vol. XL (177), 4º trimestre de 2005, 977-979
● François Jost, Compreendre la télévision; Régine Chaniac e Jean-Pierre Jézéquel, La télévision, in Análise Social, Vol. XLII (183), 2º trimestre de 2007, 977-979

OUTRAS PUBLICAÇÕES
● «Literatura e Televisão - Primeiras Reflexões», in II Jornadas Científico-Pedagógicas de Português (2002), Coimbra, Almedina, pp.139-145
● «Os Media Portugueses e as Comunidades Europeias», in A Opinião Pública Portuguesa e a CEE (1987), Lisboa, Centro de Estudos Europeus

JORNALISMO E CRÍTICA JORNALÍSTICA
● Crítico de televisão e media no Público (1996-)
● Crítico de publicidade na Pública (2000-1) e Jornal de Negócios (2003-)
● Comentador de televisão na Rádio Renascença (2001-2005)

MATERIAIS DIDÁCTICOS: CD-ROMs
● CD-ROMS: Vamos Ler Imagens! (1 - Vamos Ler Imagens Fixas; 2 - Vamos Ler Imagens em Movimento), Lisboa, Ministério da Educação/CENJOR (2006)

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Quais são os 50 melhores programas da televisão portuguesa de sempre?

Iniciativa Produções Fictícias: «A PFtv inspirou-se na revista Time para colocar uma questão aos portugueses: dos 50 anos de televisão pública e 15 de televisão privada (incluindo 13 de cabo), que programas podem ser considerados os 50 melhores programas de televisão portugueses? Estamos interessados em formatos específicos de programas e, por isso, excluímos os noticiários e notícias e reportagens em directo. Faça a sua lista com o mínimo de 10 títulos, explique porque é que cada um deles é uma produção a destacar, envie-no-la para este e-mail e junte-se à discussão.» Blog: Melhores programas de sempre.

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