o audiovisual dos pequeninos
Esta invasão ‘soft’, que se poderá tornar ‘hard’, atinge em Espanha cerca de 87% da população e poderá ser captada por parte da população portuguesa das zonas da raia, falando-lhes eventualmente mais a eles, em situações de ‘proximidade’, do que a própria TV generalista portuguesa – aliás, tal como aconteceu nos anos 80, quando tínhamos monopólio de Estado.
É fundamental, em Portugal, libertar frequências, vontades civis, privadas, industriais, etc., para se avançar em matéria de televisão local em Portugal.
Acabemos com o défice democrático português em matéria de Audiovisual!
Sobre este tópico vejam-se os posts:
equacionar a Televisão Local é incontornável
o mistério da TV local
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