O fogo é a linguagem
Ainda sobre os fogos telejornalísticos, ver Pedro d'Anunciação, crítico de TV do Expresso: «(...) Na televisão portuguesa a exploração irracional de emoções, contribuindo para o clima depressivo nacional, tornou-se constante (...) no dia em que os telediários portugueses tiverem a duração normal de meia hora, também os nossos editores de televisão passarão a imbuir-se de critérios jornalísticos para a selecção de notícias». A propósito, um pequeno dossier do CM, «Noticiários em queda».
Leia-se finalmente João Lopes, no DN de hoje, 'A linguagem somos nós': «(... por vezes, parece que os jornalistas televisivos se demitiram de interrogar os seus métodos e, portanto, as suas linguagens.»
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