30.11.05
Penim: Herman tem convidados que 'não interessam nem ao menino Jesus'...
Etiquetas: Humor
29.11.05
The Internet of Things
Alerta 'Amber'
Etiquetas: TV e Criança
28.11.05
Nómadas-tecno
Pela qualidade, contra o 'telelixo'
Etiquetas: Telelixo
Perigos graves da 'baby-sitter' electrónica
Por exemplo: Study Finds Link Between Television Viewing and Attention Problems in Children
Um extracto do press release: "Seattle, Wash.: April 5, 2004 – Early television exposure in children ages 1-3 is associated with attention problems at age 7, according to a study from Children’s Hospital and Regional Medical Center in Seattle. The study, published in the April issue of PEDIATRICS revealed that each hour of television watched per day at ages 1-3 increases the risk of attention problems, such as ADHD, at age 7 by almost 10%. These results control for other attributes of the home environment including cognitive stimulation and emotional support.
"The findings also suggest that preventive action can be taken to minimize the risk of attention problems in children. Limiting young children’s exposure to television during the formative years of brain development consistent with the American Academy of Pediatrics’ (AAP) recommendations may reduce a child’s subsequent risk of developing ADHD. The AAP recommends parents avoid letting their children under the age of 2 years watch television and that caution be exerted in children over the age of 2." (...)
Ver também: TV, Computers and the Internet: Limiting Screen Time
Em Portugal há um pequeno livro sobre as prováveis consequências de uma exposição continuada à TV: PHDA - Um guia para professores, da autoria de Carla Maia (Psiquiatra) e Catarina Varejão (Psicóloga Clínica), do Departamento de Psiquiatria do Hospital de S. Gonçalo - Amarante.
Ler ainda o excelente artigo de Carla Viana «O Cérebro deles está a mudar?», Pública, de 26 de Setembro de 2004.
Outras informações: Associação Portuguesa da Criança Hiperactiva
Etiquetas: TV e Criança
27.11.05
ATENÇÃO: PERIGO!
Crise no Audiovisual
Etiquetas: Directiva TSF
O torpor e o 'reality'
O CSA e a revisão da Directiva do Audiovisual
Etiquetas: Directiva TSF
TV na Web a crescer
Free culture & big media
26.11.05
'RTP testa projecto inovador'
'Hostilidade', (não) dizem eles
Viviane Reding: 'Citizens first'
Etiquetas: Directiva TSF
25.11.05
Na TV é ainda pior...
Ficção abre guerra SIC/TVI
'Alfabetização audiovisual'
Igreja argentina lança canal de TV
24.11.05
A questão da independência dos Provedores da RTP e RDP
AOL aposta na Web TV
O mistério da multiplicação dos candidatos a licenças
'Herman SIC precisa de purga'
Etiquetas: Humor
23.11.05
Soares destacado em nº de notícias nas TV's
Kléber só na TVI...
22.11.05
Report on the Digital Divide
'Por um debate da televisão de qualidade no espaço público'
Na sequência do artigo publicado por colegas da Universidade do Minho no Público, lançando um debate sobre a televisão no espaço público, colegas da Universidade do Algarve (Vítor Reia Baptista, Gabriela Borges e Samantha Mendes) introduzem no debate a questão da Qualidade, ou seja, "a televisão de qualidade no espaço público". A ler (só assinantes).
Herman, a autocensura e o autolixo
Etiquetas: Humor
21.11.05
No Dia Mundial da Televisão, a TV portuguesa no seu melhor...
Em Portugal 'comemorou-se' o dia com o sorteio dos debates televisivos: o calendário dos dez debates televisivos entre os cinco candidatos a Presidente da República - Cavaco Silva, Mário Soares, Manuel Alegre, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã - foi hoje sorteado, ao final da manhã. Para já ficaram, pelos menos 3 de fora: Manuela Magno, professora da Universidade de Évora, Luis Ribeiro, professor da Universidade do Minho e Garcia Pereira, advogado. Ou seja, no seu dia, a TV portuguesa está ao seu melhor nível... E viva o Dia Mundial da Televisão!
20.11.05
'Televisão Étnica'
O 'real' bastardo
Penim varre mais lixo
Etiquetas: Humor
«TV 'mata a democracia'»
18.11.05
Soares contra Soares e TV's contra a Democracia
TVI: «Mário Soares critica aquilo que chamou de campanha unilateral de alguns meios de comunicação social. «Há muita gente que julga que se pode eleger um Presidente da República e fazer um Presidente da República porque tem uma boa televisão ou uma televisão favorável (...) Sabemos ler as entrelinhas e se julgam que enganam os portugueses fazendo uma campanha unilateral num certo sentido, enganam-se. Os portugueses não são estúpidos, sabem o que querem e sabem ter a sua vontade e manifestá-la», realçou o candidato socialista. (...) Soares não especificou o sentido da campanha eleitoral mas disse acreditar que as suas ideias vão começar a ter mais espaço na comunicação social.»
Entretanto as televisões aparentam estar contra a Democracia - o que não é novo, dado que estão, em regra, contra a Cidadania: Garcia Pereira queixa-se a Sampaio, CNE e Alta Autoridade e acusa televisões de discriminação.
'EUA podem perder o controle da Internet'
17.11.05
Cebrián, sim. Moniz, não
16.11.05
'Nojo’, numa televisão perto de si.
Será que Kléber passa impune em Portugal?
15.11.05
Quando a comunicação dissimula a informação...
14.11.05
Narrativa hipermédia
Comunicar Ciência na TV
12.11.05
‘Usar la televisión para acercar la política a los ciudadanos europeos’
O '11 de Novembro' da AACS (ou o Expresso manda e a gente obedece)
Para quê então a Lei da Televisão, a famosa repristinação e a sua autenticação pelo Tribunal Constitucional, a regulamentação da atribuição de alvarás, os pareceres jurídicos, os imbróglios, os vazios jurídicos, a não regulamentação da renovação das licenças, a não existência de cadernos de ancargos, etc., etc... 'No problem!'... afinal a LEI está ao alcance da pequena contabilidade - quem de 22/2/06 tira 104 dias... fica a 11 de Novembro! Simples. Será que a pequena contabilidade faz já precedente normativo para a renovação de 2021? Se calhar já nem precisamos de novo regulador...
Trocando por miúdos: ao contrário do que diz o Expresso, saber se a entidade reguladora «renova ou não por mais 15 anos as licenças aos dois canais privados de televisão» não está, definitivamente, em causa. E isto porque, em última instância, se os operadores televisivos assim quiserem, terão já hoje as licenças na mão face ao articulado do repristinado Decreto-Lei n.º 237/98...
Volta Miguel Gaspar, estás perdoado...
Etiquetas: Telelixo
‘Sem TV há menos vandalismo’
8 em cada 10 usam...SEX
«O estudo, elaborado por professores de comunicação da Universidade do Arizona, baseia-se numa análise a 1.154 programas, tendo sido encomendado pela Kaiser Family Foundation, um grupo privado com sede na Califórnia. Emitidos em 2004 e 2005 pelas principais cadeias do país – ABC, CBS, NBC e Fox, entre outras -, esses programas abarcavam todos os géneros televisivos, à excepção dos informativos, transmissões desportivas e programas infantis. O estudo revela que as cenas com maior conteúdo sexual estão nos filmes: 92% mostram relações amorosas ou algum tipo de referência verbal ao sexo, e as séries, tanto humorísticas como dramáticas (87%). Os «reality shows» são, pelo contrário, os programas de entretenimento com menor presença de conteúdos sexuais (28%). O relatório realça que em 1998 as referências ao sexo eram cerca de três por cada hora, quando actualmente situam-se nos seis. »
10.11.05
Será que os media estão a aprender a lição?
Penim varre telelixo da SIC: nota máxima
Etiquetas: Telelixo
Entidade Reguladora para a Comunicação Social no DR
Portugal tem a maior disparidade no uso da Net na UE
9.11.05
Voltar a Mattelart
Direito à Comunicação (no Brasil)
«Foi lançada, em São Paulo, durante a III Semana Nacional pela Democratização da Comunicação, uma carta-compromisso assinada por diversas entidades assumindo o compromisso de incorporar as suas lutas numa plataforma comum em defesa do direito humano à comunicação. Abaixo reproduzimos a carta.»
Carta-compromisso pela Democratização da Comunicação
Na sociedade atual, os grandes meios de comunicação são os principais veículos de informação, entretenimento, difusão da cultura e formação de valores. TV, jornais, rádios, revistas e a internet são hoje um espaço de debate com fortíssima influência sobre o cotidiano dos brasileiros e brasileiras.
No entanto, hoje essa arena de debate é completamente controlada por poucas empresas familiares, por conglomerados transnacionais e políticos. Das manchetes dos telejornais às capas das revistas e histórias das novelas, eles decidem o que será visível ou não para o grande público, que entende a comunicação hoje como um mero serviço, e a informação, o conhecimento e a cultura como mercadorias a serem consumidas.
Seguindo esta lógica, cada vez mais os meios de comunicação vêm se constituindo como aparelhos ideológicos das classes dominantes, atuando pra naturalizar este modelo de sociedade desigual que subjuga a maioria da população aos interesses de poucos.
Para que a diversidade e pluralidade características da nossa sociedade se reflitam nos meios de comunicação e para que este passe a ser um espaço ocupado por todos e todas, se faz urgente a democratização da comunicação no Brasil, visando à plena efetivação do direito humano à comunicação.
Para defender esta idéia, diversas associações, movimentos sociais e ONGs se reuniram em São Paulo durante a III Semana Nacional pela Democratização da Comunicação. Agora, assumem o compromisso de incorporar a suas lutas essa bandeira, como parte integrante da luta por uma sociedade mais democrática e igualitária.
Acreditamos que:
- a democratização da comunicação é uma luta fundamentalmente conectada às lutas populares, à luta pela reforma agrária e urbana, pelo fim da desigualdade de classe e ao combate ao racismo, ao sexismo, à homofobia e a todas as formas de opressão;
- a busca pela pluralidade de sujeitos e opiniões na mídia, componente essencial de um regime realmente democrático, é central para mostrar que não existem porta-vozes eleitos, mas que todas as pessoas têm direito de expressar suas opiniões;
- a garantia da diversidade, seja de gênero, étnica, religiosa, sexual, etária ou outra, é pressuposto para a garantia da igualdade nos meios de comunicação;
- a isenção e a imparcialidade dos meios de comunicação são mitos a serem desconstruídos; trata-se de veículos que têm seus próprios interesses, que apesar de legítimos, geralmente não representam o interesse público;
- as violações dos direitos humanos cometidas pelos meios de comunicação devem ser combatidas sistematicamente, assim como a criminalização dos movimentos sociais por parte da mídia;
- a implantação de instrumentos de controle público sobre a mídia comercial, de forma a garantir que o interesse público não seja contrariado, deve ser uma luta de toda a sociedade;
- é necessária a criação, por parte do Estado, em cumprimento ao que estabelece a Constituição Federal acerca da existência de um sistema público de comunicação, de espaços de comunicação públicos e de gestão participativa, que possibilitem a plena apropriação da comunicação por parte de todos os sujeitos sociais. O Estado Brasileiro tem um papel a cumprir neste processo de garantia dos direitos humanos e de plena realização da democracia;
- movimentos sociais, ONGs e indivíduos devem ser solidários e se posicionar contra a repressão a todas as formas de comunicação, sobretudo às rádios comunitárias e livres, instrumentos legítimos de comunicação de interesse público;
- modelos flexíveis de gestão da propriedade intelectual, assim como ferramentas e tecnologias livres e colaborativas devem ser adotadas como forma de estímulo ao desenvolvimento pleno e ao aumento do acesso aos benefícios do conhecimento humano.
Carta-compromisso pela Democratização da Comunicação São Paulo, 22 de outubro de 2005
Assinam a presente carta:
• Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros – ABGLT • Campanha Pela Ética na TV • Central dos Movimentos Populares – CMP • Centro Acadêmico Benevides Paixão – PUC/SP • Centro Acadêmico de Biologia – USP • Centro Acadêmico Emílio Ribas – Nutrição/USP • Centro Acadêmico FOFITO/USP • Centro Acadêmico Lupe Cotrim – ECA/USP • Centro Acadêmico de Matemática, Estatística e Computação – IME/USP • Centro Acadêmico Professor Paulo Freire – Pedagogia/USP • Centro Acadêmico Vladimir Herzog – Faculdade Cásper Líbero • Centro de Direitos Humanos – CDH • Centro de Imprensa Alternativa • Coletivo Digital • ComunicaBem – Comunicação para Educação e Cidadania • Conectas Direitos Humanos • CRIS Brasil – Articulação Nacional pelo Direito à Comunicação • Diretório Acadêmico de Comunicação e Artes do Mackenzie • Diretório Central dos Estudantes Alexandre Vannucchi Leme – USP • ENECOS – Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social • Fórum GLTTB • Gestos - Soropositividade, Comunicação e Gênero • ILGA-LAC – International Lesbian and Gay Association for Latin America and the Caribbean • Instituto Edson Neris • Instituto Pro Bono • Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social • Instituto Pólis • Jornal Brasil de Fato • Jovens Feministas • Mídia Étnica • Movimento Negro Unificado/SP - MNU/SP • MUCCA - Mudança com Conhecimento, Cinema e Arte • Ondas Paranóicas – oficina de rádio • Projeto Arrastão • Projeto Cala-boca Já Morreu • Revista Viração • RITS – Rede de Informações para o Terceiro Setor • SINERC – Sindicato Nacional das Emissoras de Radiodifusão Comunitária • Sociedade Cultural Dombali • União Cristã Brasileira de Comunicação Social – UCBC • União dos Movimentos de Moradia – UMM • Vídeo: Cultura e Trabalho/Ação Educativa
7.11.05
O que escreveria Roland Barthes, hoje, nas novas barricadas de Paris?
(…)
"El problema es saber cuántos minutos de imágenes podemos emitir para no ser instrumentalizados", señaló en declaraciones a France Presse Paul Nahon, director general adjunto de la cadena de televisión pública France 3, quien estaba a cargo de la información. "Mostramos lo mínimo indispensable. Mostramos unas imágenes solamente cuando se registran importantes cambios en la evolución de los acontecimientos, como el pasado jueves por la noche, cuando no hubo enfrentamientos, pero se causaron daños muy graves", añadió Nahon.
“Robert Namias, director de información de TF1, la primera cadena televisiva privada del país, expresó el mismo deseo de encontrar la justa medida, explicando la necesidad de tener mucho cuidado para no enardecer "unas situaciones que ya conllevan muchas dificultades y peligrosidad".
"Para Arlette Chabot, directora de información de la cadena pública France 2, es preciso ‘no pisar demasiado el acelerador para no publicitar acciones que son evidentemente condenables’ ".
(…)
Maio de 1968, Paris. Escreve Roland Barthes («L' écriture de l'événement», Communications, nº 12, Paris, EHESS, 1968): “«Ia parole devient l'événement même» (…) «La parole informative (du reporter) a été si étroitement mêlée à l'événement, à l'opacité même de son présent (il suffit de songer à certaines nuits de barricades), qu'elle était son sens immédiat et consubstantiel, sa façon d'accéder à un intelligible instantané; cela veut dire que, dans les termes de Ia culture occidentale, où rien ne peut être perçu privé de sens, elle était l'événement même.»
Paris, 2005 (AFP, via El Mundo) : «Los mismos periodistas que están cubriendo los acontecimientos están siendo víctimas de la violencia de los manifestantes de las zonas periféricas más pobres, donde viven importantes comunidades de origen inmigrante que se sienten excluidas por la sociedad gala».
O que escreveria Roland Barthes, hoje?
O mais certo era estar do lado de lá, em Seine-Saint Denis, explicando a um qualquer canal de televisão que de 1968 para cá, nestes quase 40 anos passados, a Televisão não tinha ainda aprendido a escolher os enquadramentos apropriados nas suas reportagens… Não tinha sequer aprendido a fazer as perguntas certas… Não tinha, enfim, descoberto a Cidadania. E isto porque existe uma espécie de censura que leva a não ser reconhecido que as novas e velhas representações mediáticas do acontecimento e do quotidiano, não fazem mais do que fantasmar e dissimular o real latente, os diferendos e a virtude civil, em troca por um real manifesto e pelas manifestações de superfície de uma realidade construída a soldo do 'people-meter'.
Recorde-se, a propósito, a peça do Jornal da Tarde da RTP1, dia 30.9.05, vista aqui no Irreal TV no post «Jornalismo (e autarquias) do Fim do Mundo»: «Ontem, o Jornal da Tarde da RTP abria com mais uma tragédia (no Bairro do Fim do Mundo) - aparato policial no local, uma barraca ardida, uma família de emigrantes atingida, crianças entre as vítimas, etc. Pergunta do jornalista para a câmara, em directo: «Como é que é possível que em Cascais exista um bairro destes?» ??????
«Pois, exactamente, essa é a pergunta que nós, telespectadores, fazemos, para que os jornalistas nos consigam dar resposta...»
Mas, afinal, onde está (onde esteve) a resposta do jornalismo? Ailleurs, ailleurs..
Cadernos de encargos da SIC e da TVI: em 2021 lá chegaremos...
Na altura, o ministro da tutela defendeu também que o acto de regular é uma prática quotidiana, não se circunscrevendo à acção pontual de renovação, considerando que, nessa medida, nada de grave ocorreria no acto em si... O que não deixa de ser só muito parcialmente verdade, dado que é precisamente na altura da renovação que se vincula o concessionado a um caderno de encargos, delimitado pelo princípio geral, mas mais específico e objectivado nas suas atribuições. E essa é uma das questões essenciais quando se atribui uma licença (só há duas, é um bem escasso e de enorme impacte social) a um operador privado de TV.
15 anos depois o Estado está em vias de voltar a cometer o mesmo erro de há 15 anos atrás... Em 2021 lá chegaremos...
'Por um debate da televisão no espaço público'
No blogue dos colegas da UM, referência ainda ao colóquio de Navarra sobre 'Os desafios da televisão pública na Europa'.
6.11.05
O que aguardará o novo regulador e o provedor...
Invicta (e indomável) TV
3.11.05
Que quer dizer 'RTP1 passa SIC'?
2.11.05
O MUNDO É UM GRANDE ASILO
1.11.05
Estratégias de programação
Emídio Rangel (ex- RTP; ex-SIC), ao JN: «A procura do máximo denominador é sempre uma característica das generalistas. Isto já não se passa com o telemóvel, a televisão por cabo, a digital terrestre, ou pela Internet. Serão canais segmentados, muito segmentados, sempre na busca de públicos particulares. Devem até excluir aqueles que não se integram no grupo (…). A RTP pode perfeitamente posicionar-se na conquista de públicos, porque eu não admito que exista uma estação sem espectadores, uma rádio sem ouvintes ou jornais sem leitores. Mas deve ser uma alternativa. Se as privadas passam "reality-shows" em simultâneo, a RTP deve pôr outra coisa qualquer.»