Invicta (e indomável) TV
A Invicta TV (canal distribuído pela TvTel no Grande Porto), quer começar invicta e indomável, até na lei: «A administração da Invicta TV anunciou que vai avançar "com as transmissões" do canal regional criticando o atraso da deliberação da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) sobre o projecto televisivo.» Se calhar estão cheios de razão...
2 Comments:
Bom, sobre a Invicta TV basta ler e ver o que está à vista de todos. Alías sempre esteve À vista desde o início, fazer omoletes sem ovos não ia dar nada sobretudo com um tal de Vitor Fernandes que é capaz de fazer tudo sem ter nada nem dar nada. Um verdadeiro milagreiro dos tempos modernos. Projecto de TV mas que projecto? Será que um Canal de Tv vive de fantasia?
Noticias J N
Administrador da Invicta TV está sob suspeita de burla
htttp://jn.sapo.pt/2006/09/27/televisao/administrador_invicta_esta_suspeita_.html
Reguladora analisa indícios de ilegalidade
http://jn.sapo.pt/2006/09/27/televisao/reguladora_analisa_indicios_ilegalid.html
Opiniao de Rui Reininho no JN
http://jn.sapo.pt/2006/09/30/opiniao/invicta_filmes.html
Enfim, uma vergonha brincar assim com as pessoas. Sem comentários.
CORREIO DA MANHÃ 3/10/06:
Oito elementos que trabalhavam para a Invicta TV, canal regional do Grande Porto, entre os quais quatro jornalistas e a directora de informação, responsáveis pelos conteúdos do canal, rescindiram o contracto que os ligava ao grupo Norte Rádio e Televisão alegando salários em atraso.
Ambas as entidades pertencem ao mesmo administrador, Vítor Fernandes.
Os trabalhadores alegam três meses de salários em atraso (Julho, Agosto e Setembro) e cansaram-se “das constantes promessas de pagamento”. Fonte ligada ao processo afirma que “era frequente os atrasos nos pagamentos” e já em Junho “os cheques vieram para trás sem provimento”.
Vítor Fernandes, que ainda não teve conhecimento formal das rescisões, relembra que os funcionários que agora quebraram contrato não são funcionários da Invicta TV mas de uma empresa que faz programas para aquele canal. “No máximo devo dois meses, nunca três”, disse ao CM. Ediberto Lima, que recentemente chegou ao canal, não comentou a notícia.
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