7.4.09

"Jornalismo irreconhecível"

‘Próxima geração terá jornalismo irreconhecível’, Jonathan Mann, jornalista e âncora da CNN (Link, 6/4)

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30.3.09

"Nos preocupamos por la democracia, no por los demócratas"

'The Huffington Post' invierte 1,32 millones en periodismo de investigación (El Mundo, 30/3): «(...) El dinero buscará dotar de independencia y al equipo de periodistas, que estará formado por 10 personas y que en principio tendrá como prioridad los asuntos económicos, según ha comentado la cofundadora de esta web, Arianna Huffington

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22.4.08

Jeff Jarvis: No jornalismo, as boas ideias são do público

Ler a entrevista de Jeff Jarvis a Pedro Ribeiro e João Pedro Pereira, no Público de 21.4.08: "No jornalismo, as boas ideias são do público". Começa assim:

P: Acha que os jornais e a imprensa radiofónica e televisiva vão acabar, ou é própria profissão de jornalista que está em risco?

JJ: Na verdade, sinto-me muito optimista sobre o jornalismo. Acho que há grandes oportunidades de crescimento, se redefinirmos as notícias e o jornalismo em termos latos. As estruturas anteriores do jornalismo dependiam dos meios de produção – a imprensa, a torre de emissões. Isso ditava os meios de distribuição e tudo o resto, mas não era isso que definia o jornalismo. O jornalismo é pessoas à procura de coisas que precisam de saber. Acredito que há oportunidades para o jornalismo colaborativo, com mais pessoas envolvidas.

P: Está a falar dos cidadãos-jornalistas?

JJ: Sim. Aí chega-se à pergunta: o que é o jornalismo, quem é um jornalista? Acho que é um erro definir o jornalismo com base em quem o pratica. Há pessoas que podem fazer um acto de jornalismo uma única vez na vida. Por exemplo, alguém que no tsunami [no Sudeste asiático] tirou uma foto do que se estava a passar, isso foi um acto de jornalismo. O papel do jornalista muda. Temos mais gente a fazer jornalismo, isso pode ser confuso; há um papel para os jornalistas, que é editar, gerir [“curate”], talvez até ser educadores, ajudar as pessoas a fazer jornalismo melhor. A ideia de que as instituições são donas do jornalismo, isso vai acabar. Mas não quer dizer que vá acabar o jornalismo.

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24.2.08

Rosental Alves (Univ. Texas/Austin) na FCSH, Terça, 26, 10 horas

"Da desconstrução do jornalismo da Era Industrial à construção do jornalismo da Era Digital: ameaças e oportunidades", conferência do Professor Rosental C. Alves a realizar no Departamento de Ciências da Comunicação da FCSH-UNL, Av. de Berna, 26-C, Lisboa, dia 26 de Fevereiro às 10h00, Auditório 3, 5º piso. Rosental Calmon Alves é professor de Jornalismo e Comunicação da Universidade do Texas em Austin. A conferência será proferida em português.

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29.5.07

Redacção a medo

2.4.07

"Jornalismo em rede"

Jeff Jarvis, director do programa de jornalismo interactivo da "City University of New York": Jornalistas e cidadãos devem trabalhar em rede ("faz o que fazes melhor e 'linka' para o resto")

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12.3.07

Le spectre d' "un monde sans journalistes"

Le spectre d' "un monde sans journalistes", Le Monde, 10.03.07 : "Dès l'ouverture des Assises internationales du journalisme, qui se sont tenues du 7 au 9 mars à Lille, Hervé Bourges, président de l'Union internationale de la presse francophone, a fait part de sa colère et de son inquiétude face à ce qu'il appelle une "organisation démagogique de l'information" générée par les fournisseurs d'accès à l'Internet. Mais aussi par l'émission de TF1 "J'ai une question à vous poser", représentative de ces médias "qui dénient aux journalistes leur fonction propre, celle d'être les animateurs du débat public".

"(...) les études qui y ont été présentées montrent la montée d'un désappointement chez une majorité de journalistes. "Ils se disent favorables à l'accueil des avis du public citoyen, mais il leur reste à complètement intégrer les attentes de la société à leur égard", a observé le sociologue des médias Jean-Marie Charon, qui a noté "des inquiétudes et des critiques à l'égard des évolutions internes des médias, des structures, du système, des autres journalistes".

"Eric Marquis, de L'Express, a insisté sur la nécessité de se recentrer sur les contenus. 'Aujourd'hui, on incite les journalistes à aller davantage sur Internet que sur le terrain. En même temps, les effectifs s'amenuisent, a-t-il fait observer. Sur le plan social, le monde sans journalistes est en train de se dessiner. Il est vrai que, s'il s'agit de préférer la réécriture et le commentaire au reportage et à l'enquête, on n'a pas besoin de gros moyens'."

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