8.5.07

Notícia do 'cancro' que não está num Telejornal perto de si

Chegou ao fim a excelente série de António Barreto. Poderia ainda continuar por mais umas semanas se tivesse havido uma melhor adequação do tempo por episódio à própria prática/público da RTP1. Neste último episódio, abordou-se um pouco o cancro da Educação em Portugal. Que vai alastrar.

A ministra da Educação dizia na Visão que a recuperação do básico e do secundário necessita de mil milhões de euros - e que essa não é tarefa para agora. Mas o TGV Lisboa-Porto, que não servirá para grande coisa - a não ser para fazer alastrar esse mesmo cancro - vai custar sete mil milhões de Euros (sem derrapagem). São notícias do 'cancro' e da sua hipertelia. Que não estão num Telejornal perto de si.

Revisão da matéria:

RTP vs. Educação: o Telejornal não estava (outra vez) lá (act.)

O Telejornal não estava lá

Enquanto cair chuva numa sala de aulas...

Futebol que arrasta multidões, multidões que arrastam redacções, redacções que se arrastam em futebolações...

“Quando a violência vai à escola” respeita deontologia

Tapar o sol com a peneira... ou calar o Serviço Público de Televisão quando ele quer sair da toca

A T(G)V que Portugal precisa

A televisão como novo membro de família

Televisão não rima com Educação

Das estratégias do torpor

"Chove no telejornal"

Mantorras no Telejornal das Maravilhas

Prós e Contras/Ensino Superior - sindicatos excluídos & etc.

O Parlamento estará satisfeito com esta RTP1?

Onde se exige 'ética de antena' à RTP1

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3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Professor,

Quero parabenizá-lo pelo excelente blog. Sou um leitor assíduo. Tenho especial interesse no tema "TDT" e é com grande satisfação que sempre encontro aqui informações de ponta e análises relevantes.

Cordial abraço.

4:51 da tarde  
Blogger José Carrancudo said...

A Senhora Ministra não tem razão.

Recentemente, publicamos uma análise do sistema escolar, que revelou dois problemas urgentes e com repercussões globais no sistema educativo, ao nível dos métodos de ensino. As medidas que propomos custam pouco, mas teremos que esperar até que os seus efeitos se fazem sentir.

Sem ter remediado os problemas de fundo, todo o dinheiro gasto seria apenas desperdiçado.

1:04 da tarde  
Blogger F. Rui Cádima said...

Grato pelo cumprimento e pela informação. De qq modo, penso que a recuperação do parque escolar degradado, de norte a sul do país, não será obra pequena...

3:04 da tarde  

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