Ou há moralidade... ou não há jornalismo
O documento é particularmente acutilante face ao audiovisual público, mantendo que “os radiodifusores de serviço público devem ser protegidos de ingerências políticas na sua administração e trabalho quotidiano. Os postos de direcção deveriam ser recusados a pessoas com uma filiação política clara”.
E ainda que “os radiodifusores de serviço público deveriam elaborar códigos internos de conduta dos jornalistas e de independência editorial face às influências políticas”.
E face aos jornalistas, esta resolução para os media numa democracia não é menos exigente: “Os jornalistas deveriam (…) declarar aos seus telespectadores ou leitores os seus interesses políticos ou financeiros bem como toda e qualquer colaboração com órgãos do Estado”.
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