19.3.07

O 'serviço público' da Crítica Televisiva (act.)

Nestes 50 anos de Televisão em Portugal - e já que as comemorações não parecem muito interessadas em querer lembrá-los - há que ter presente o importante papel desempenhado diariamente, ou à semana, pela crítica televisiva ao longo das últimas décadas. Vou enunciar alguns nomes de que me recordo, correndo o risco de esquecer outros tantos (mas que recuperarei se me chegar a informação): à cabeça, aquele que foi o 'decano' da crítica de TV portuguesa, Mário Castrim (Diário de Lisboa), Correia da Fonseca (O Diário), Eugénio de Ataíde (O Jornal), António Rodrigues (O País), Manuel Batoréo (24ª Hora - RDP/RC e A Capital), Orlando Neves (Diário de Notícias), Mário Dias Ramos (Tempo), Rui Cádima, perdoem a imodéstia, (Portugal Hoje), Timóteo Alves (Primeiro de Janeiro), Penha Coutinho (O Dia), José Vaz Pereira (JL), Jorge Leitão Ramos (Expresso), Eduardo Cintra Torres (Público), Miguel Gaspar (DN), Fernando Sobral (Correio da Manhã)...

Entretanto o Eduardo Cintra Torres acrescenta à lista mais alguns nomes: Francisco Sarsfield Cabral, que fez crítica de TV nos anos 50 no Diário Popular, em princípio de carreira. Ainda os trabalhos de crítica de TV da Filomena Mónica e do Alfredo Barroso (Independente). A dupla Miguel Gaspar e Eduardo Cintra Torres na Rádio Renascença durante quase três anos e também o programa de TV de crítica de TV - Tele-Dependentes, na RTP1. João Lopes, no DN. João Gobern, na TV Guia. O ex-Expresso Pedro d'Anunciação. E ainda José Fialho Gouveia (Sol), Nuno Azinheira (DN), Paulo Nogueira (Expresso). E last but not least, no Inimigo Público, há o «Marcos Pombal».

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