Ex-Presidente Jorge Sampaio fala sobre TV e Media na FCSH
FCSH, Lisboa, Av. de Berna, 26-C, Auditório 1 (Edifício B – Torre)
Organização: Departamento de Ciências da Comunicação (FCSH-UNL)
De acordo com o perfil disponível no próprio site da Presidência da República, Jorge Sampaio ganha protagonismo na história recente portuguesa ainda na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde desenvolveu relevante actividade académica e uma persistente acção política de oposição à Ditadura no início dos anos 60.
Nesse contexto, o desafio a que nos propusemos era, no fundo, procurar enquadrar o debate que foi sendo feito na altura com uma nova proposta, ou seja, ouvir os mais altos magistrados da Nação das últimas três décadas, sobre a sua percepção da relação entre a televisão e a sociedade portuguesa na emergência da nossa jovem democracia.
Sendo certo que, dada a sua particular especificidade, a televisão tem ainda hoje uma enorme influência na sociedade portuguesa, devido, entre outros factores, à débil expressão de leitura de imprensa, à quase inexistente educação para os média, e aos índices ainda elevados de analfabetismo e iliteracia, este era, sem dúvida, para nós, um debate adequado à importância e sobretudo à grande influência da televisão junto dos portugueses.
Daí esta proposta de ouvir a opinião dos ex-Presidentes da República sobre diferentes aspectos dessa interacção entre o fenómeno televisivo e a sociedade portuguesa, com base na sua própria experiência e na sua observação privilegiada.
Após a conferência do ex-Presidente da República Ramalho Eanes é então a vez de ouvir Jorge Sampaio e conhecer a sua visão dos media e da televisão na sua relação com a sociedade portuguesa, a partir da sua experiência muito particular, enquanto Presidente da República, ao longo do período 1996-2006.
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Conferência integrada no Ciclo "Os Presidentes e a Televisão" - reflexão dos ex-Presidentes da República portuguesa sobre a Televisão, nas suas múltiplas dimensões – histórica, política, social, institucional, também sob o ponto de vista do pluralismo, da ética de antena, do contributo da televisão pública e privada para a cidadania e para os desafios que se colocam ao país.
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