'Crianças imitam comportamentos da TV', ou o vírus "TVI"
«Não se pode ficar apenas pela condenação moral e pela proibição. É preciso aceitar a situação e trabalhar modelos alternativos para a resolução do problema», afirmou a docente.
Maria José Magalhães defendeu também que os programas televisivos que exerçam uma grande influência nos comportamentos da população, nomeadamente dos adolescentes, sejam seguidos por espaços de reflexão sobre o assunto abordado, à semelhança do que existe em Espanha e noutros países.
A investigadora propôs ainda a aposta em actividades de animação sócio-cultural, que, de uma forma natural e não normativa, levem os adolescentes a encontrar por si próprios modelos comportamentais alternativos.
Etiquetas: TV e Criança
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