Oxalá...
"Mas, se não o fizer com clareza, neste país um tanto ou quanto surrealista e dado a inexplicáveis singularidades, ocorre-me que o Alexandre O'Neill, se fosse vivo, murmuraria então com um brilho irónico a faiscar-lhe por detrás dos óculos de aro grosso, estes dois versos do seu poema "Se...", talvez substituindo nele a palavra "rapariga" pela palavra "democracia": "Se o engenheiro sempre não era engenheiro / E a rapariga ficou com uma engenhoca nos braços..."
Etiquetas: Controlo dos Media
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