Mais "razões insondáveis" na TDT
"Esta foi a reacção da empresa depois de se saber que o Tribunal Administrativo de Lisboa (TAL) entendeu, no âmbito da providência cautelar, não suspender a execução das decisões finais sobre o concurso para a plataforma pay-tv da televisão digital terrestre (TDT).
"«Apesar de a acção principal não ser afectada e de a Airplus poder recorrer desta decisão do TAL, a Airplus decidiu não o fazer. É tempo de o projecto TDT poder seguir o seu rumo, sem constrangimentos ou incógnitas judiciais», refere a empresa.
"A Airplus elogia ainda a sua oferta para o referido concurso e lembra que saiu vencedora em quatro dos sete critérios de avaliação que, no entender da mesma, são «os mais importantes»: qualidade e diversidade dos canais, conteúdos portugueses e interoperabilidade de plataformas.
"«Por razões insondáveis, viu-se preterida na escolha final, pelo que entendeu dever recorrer à via judicial com vista à sua suspensão e impugnação», acrescenta, sublinhando que, uma vez que o Tribunal Administrativo de Lisboa decidiu, porém, negar a suspensão requerida, «a alegação da Airplus só poderia ser regulada na acção principal (de impugnação), com uma previsível espera de dois ou mais anos»."
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