O novo Regulador, ou o salvar da face do Estado
O actual regulador e o legislador têm nesta matéria responsabilidades, que, por não terem sido enunciadas em tempo útil, abriram a possibilidade de uma renovação automática das licenças, o que é uma espécie de branqueamento da actividade da TV privada em Portugal e dos seus impactos negativos na sociedade portuguesa, nomeadamente pelo tabloidismo na informação e pelo terceiro-mundismo do prime time, centrado em séries de telenovelas, reality-shows e humor rasca, caso único, aliás, na Europa.
Corrija-se então o que se pode ainda corrigir e salve-se a face do regulador e do legislador, isto é, salve-se a face do Estado.
Ainda sobre o tema veja-se também no DN: Licenciamento televisivo deve ser devolvido ao Governo e Relator da AACS renuncia por 'pressão' do Governo.
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