canal Rangel
Confessou que para ele, o percurso de Morais Sarmento demonstra a vontade deste governo «em controlar as estações de televisão».
E que as conversações do ministro da Presidência com os operadores privados «conduziram a um entendimento que dava garantia de tranquilidade ao governo» (…) «o que ajuda a perceber fenómenos como o caso Marcelo Rebelo de Sousa».
Também disse que hoje, em Portugal, se revê sobretudo num projecto de Serviço Público, o que significa que a trabalhar, trabalharia de preferência na RTP.
A sua passagem na RTP fica, no entanto, marcada por uma estratégia de informação típica de um canal comercial, bem como por ter lançado programas, como o Prós e Contras, com um cariz fortemente sensacionalista (na altura, o que, felizmente, não sucede agora).
De qualquer modo, este Clube dos Jornalistas bem merecia ter passado no prime-time da RTP1.
Isso chamar-se-ia «prestar Serviço Público».
(ver post «fidelização horizontal e vertical na grelha da RTP1»)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home